De volta à folia, Luiza Brunet arrasa pela Imperatriz Leopoldinense
Por Redação - 27/02/17 às 02:02
Terceira escola a desfilar, a Imperatriz Leopoldinense entra na avenida cercada de polêmica. Por conta de seu enredo, Xingu, o clamor que vem da floresta, do carnavalesco Cahê Rodrigues, em defesa dos índios, a escola foi criticada pelos empresários do agronegócio. Até uma CPI no Congresso chegou a ser ventilada.
Diversas lideranças indígenas, como o cacique Raoni, confirmaram presença e estarão no último carro. A escola aposta na bateria de Mestre Lolo e na sua tradicional competência para desfilar a fim de obter uma boa classificação.
Porém, saindo do cenário polêmico, quem volta para o carnaval esse ano é Luiza Brunet, afastada do carnaval desde 2012, após 16 anos de reinado, quando deixou o posto de rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinense.
E, ao que tudo indica, ela deve permanecer por bastante tempo, já que transmitiu bastante energia na avenida como uma índia e levantou o público.
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