Paolla Oliveira e Diogo Nogueira se beijam em desfile da Grande Rio

Conforme OFuxico noticiou, na madrugada deste domingo, 24 de abril, Paolla Oliveira e Diogo Nogueira desfilaram juntinhos pela Acadêmicos da Grande Rio, penúltima escola a entrar na Marquês de Sapucaí.

Antes do desfile, o casal fez questão de posar para fotos e não esconderam a emoção com a volta do Carnaval, que ele não curte muito.

A emoção foi tamanha entre o casal que, em meio ao samba e à agitação da avenida, acabaram tascando um beijo apaixonado, além de estarem sorrindo a todo momento e exibindo o amor que sentem um pelo outro.

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Para a ocasião, a atriz optou por uma fantasia vermelha super cavada, o que evidenciou ainda mais a sua ótima forma física. A roupa era extremamente detalhada, brilhante e ainda demonstrava possuir diversas camadas.

Já o look do cantor era majoritariamente branco no terno, com a camiseta listrada verde e vermelha, mesma cor de uma fita que estava no chapéu usado pelo artista, também branco. Um luxo que só!

SAIBA DETALHES SOBRE O DESFILE DA GRANDE RIO

A Acadêmicos do Grande Rio quis abrir os caminhos para o título na Marquês de Sapucaí com a força e a complexidade do orixá Exu. O enredo “Fala, Majeté! As sete chaves de Exu” veio para desmistificar o orixá, visto no mundo ocidental pelo lado ruim. Os carnavalescos Leonardo Bora e Gabriel Haddad querem mostrar que Exu é caminho, sabedoria, prosperidade. Exu é livramento.

Uma das chaves para compreender o orixá Exu é o lixo. E é em Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde o lixo é símbolo de reciclagem e sobrevivência, que Exu se faz presente em toda a sua complexidade.

O orixá não é princípio, não é fim, é transformação, como explica o carnavalesco Leonardo Bora, que com o outro carnavalesco Gabriel Haddad, quis promover uma grande festa na avenida para louvar o orixá.

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A Grande Rio falou da energia dos Exus que vem da África e chega no Brasil e se transforma em diversas energias. Das trocas de mercado, das artes contemporâneas. Essa energia está na música, na vida cotidiana.

Dois aspectos da ancestralidade negra, a homenagem da escola de samba e o universo respeitoso dos terreiros onde os ogãs tocam os atabaques sagrados Rum, Pi e Le, o toque de Exu.

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