Greve de atores em Hollywood: Veja lista completa de participantes!
Por Redação - 14/07/23 às 13:30
O mundo audiovisual está passando por um momento difícil e desde que o relógio virou à meio noite desta sexta-feira, 14 de julho, a greve dos atores de Hollywood virou assunto em diversos países. A ação começou após a votação unanime do Sindicato dos Atores (SAG), em Los Angeles, anunciada em coletiva de imprensa.
OFuxico separou alguns dos atores e atrizes que já anunciaram que vão aderir a greve e paralizaram seus trabalhos. Confira:
- Riley Keough
- Yvette Nicole Brown
- Bruna Marquezine
- Matt Damon
- Jeremy Renner
- Jamie Lee Curtis
- Ryan Reynolds
- Hugh Jackman
POR QUE BRUNA MARQUEZINE ESTÁ AÍ?
Na quinta-feira, 13 de julho, o Sindicato dos Atores de Hollywood (SAG-AFTRA) oficializou a greve, o que deve impactar, segundo o Hollywood Reporter, cerca de 160 mil trabalhadores, com uma possível interrupção de todas as produções em andamento nos Estados Unidos. Em tempo: os roteiristas também estão em greve.
O atual contrato de trabalho do Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA) com a AMPTP venceria no dia 30 de junho passado, porém, de última hora, ele foi estendido até o dia 12 de julho. Tudo por conta do não andamento das negociações entre atores e estúdios.
E quem aderiu à esta greve foi Bruna Marquezine. Estrelando “Besouro Azul”, que tem estreia prevista para o próximo dia 17, a atriz fez um repost do colega de cena Xolo Maridueña.
“Estarei sempre ao lado de iniciativas que lutem pelo progresso da comunidade artística, seja no meu país ou no exterior”, escreveu Bruna.
“Como os atores não podem mais participar de qualquer divulgação de seus projetos até o fim da greve, o apoio dos fãs será fundamental para trazer visibilidade e o reconhecimento que Besouro merece. Serei sempre grata à minha família Besouro Azul, elenco e equipe. Estou com vocês”, finalizou o post.
COLETIVA DE IMPRENSA DO SINDICATO
Em coletiva de imprensa, a presidente do SAG, Fran Drescher, e o líder das negociações, Duncan Crabtree-Ireland, falaram da decisão da greve. Segundo eles, alguns membros, como atores de comerciais ou de audiolivros, ainda podem manter suas atividades.
“Quando empregadores fazem de Wall Street e da ganância suas prioridades e esquecem dos contribuidores essenciais que fazem a máquina funcionar, nós temos um problema, e estamos vivendo isso neste momento”, disse Drescher.
“Este é um momento muito seminal para nós. Comecei pensando seriamente que poderíamos evitar uma greve. A gravidade dessa mudança não passou despercebida por mim ou por nosso comitê de negociação, ou por nossos membros do conselho, que votaram unanimemente para prosseguir com uma greve. É uma coisa muito séria que afeta milhares, senão milhões de pessoas em todo o país e ao redor do mundo.”
O Sindicato dos Atores disse em comunicado, dias atrás, que não confiava que os empresários teriam intenção de negociar um acordo. Em junho, a organização já tinha votado e aprovado a realização de uma greve em caso de fracasso nas negociações.
As negociações se concentraram em melhores salários e outros benefícios, além de definir o uso da inteligência artificial na produção de filmes e programas de televisão, para garantir que suas imagens digitais não sejam recriadas sem autorização.
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