Casos impactantes de doping no esporte
Por Redação - 25/08/2025 - 16:18

O doping no esporte é um dos temas mais controversos e recorrentes, com vários casos em diversas modalidades. Ele consiste no uso de substâncias ou métodos proibidos para melhorar artificialmente o desempenho.
As consequências do doping afetam não apenas a imagem dos atletas, mas também as probabilidades das casas de apostas. Por isso, a BetMGM ajusta previsões em diferentes esportes diante de mudanças repentinas nos cenários competitivos. Jogue com responsabilidade.
As substâncias geralmente incluem anabolizantes, hormônios, estimulantes, entre outras proibidas pela Agência Mundial Antidopagem (WADA), que regula e fiscaliza essas práticas.
Todos os casos resultam em muita repercussão, inclusive afetam a confiança do público em relação aos atletas, mesmo quando retornam. Abaixo, vamos relembrar alguns dos casos mais famosos de doping no mundo do esporte!
Lance Armstrong – EPO, testosterona, doping sanguíneo e cortisona
O norte-americano Lance Armstrong, lenda do ciclismo que venceu sete vezes seguidas a Volta da França, testou positivo no doping.
Posteriormente, ele admitiu o uso de um hormônio que aumenta o número de glóbulos vermelhos, testosterona, cortisona, dopagem sanguínea e também estimulou colegas a fazer o mesmo. Considerado o maior ciclista da história, ele perdeu todos os títulos conquistados e foi banido do esporte.
Marion Jones – THC
A norte-americana chocou o mundo com cinco medalhas olímpicas em Sidney 2000, feito até então histórico entre as mulheres. Porém, após sete anos ela admitiu que usou The Clear, uma substância anabolizante para aumentar a performance, com nome original de tetrahidrogestrinona (THG).
Ela perdeu todas as suas medalhas e foi suspensa por dois anos. Além disso, foi condenada a seis meses de prisão por mentir em uma investigação federal.
Maradona – cocaína e efedrina
Diego Armando Maradona, um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, foi pego no antidoping em duas oportunidades. Na primeira, em 1991, teve a presença de cocaína detectada no seu exame, após duelo do Napoli diante do Bari. Foram 15 meses de suspensão.
A segunda vez teve ainda mais impacto, já que Maradona caiu no doping em uma partida da Copa do Mundo da FIFA, em 1994. Dessa vez, a substância foi efedrina na urina, um estimulante para auxiliar no condicionamento físico, o que rendeu uma suspensão de 18 meses.
Ben Johnson – estanozolol
O canadense bateu o recorde mundial dos 100 m rasos nas Olimpíadas de Seul 1988 e se tornou o então homem mais rápido do mundo, com 9,79s.
Porém, no exame após a prova ele testou positivo para estanozolol, anabolizante para aumentar a massa muscular e melhorar o desempenho. Suspenso por dois anos, ele perdeu a medalha de ouro.
Daiane dos Santos – furosemida
Um dos maiores nomes da ginástica brasileira, Daiane dos Santos foi pega no antidoping em 2009. Ela testou positivo para furosemida, um diurético usado para controlar o peso.
A defesa da atleta alegou que ela usou um remédio estético com a substância e, inclusive, que foi em um período sem competições. Porém, acabou julgada como culpada e recebeu uma punção de cinco meses.
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