Fãs se impressionam com semelhança de Renn, filho de Ricky Martin, com o pai
Por Rita García - 26/06/22 às 21:00
Jwan Yosef, marido de Ricky Martin, surpreendeu os fãs do cantor ao compartilhar uma foto sua com o filho Renn, no Instagram. O menino vai completar três anos em outubro e os seguidores do cantor consideraram que ele é a cara de Ricky.
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Na imagem Yosef segura Renn nos braços e o menino tenta tocar a câmera fotográfica do pai.
“Como é incrível ser pai”, escreveu Yosef na legenda da postagem com a qual causou surpresa e admiração do público pela grande semelhança física de Renn com Ricky.
Muitos seguidores começaram a reagir ao clique:
“É o clone de Ricky”, “Mini Ricky”, “Oh meu Deus, mini bebê Ricky! Adorável”, “Ele se parece com Ricky”, “Meu Deus é como ver Ricky”, “Será o próximo Ricky Martin”, foram alguns dos comentários da publicação.
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Ricky Martin e o companheiro compartilham quatro filhos, além de Renn, que é o caçula da família: os gêmeos Matteo e Valentino, de 13 anos, e Lucía, de três.
DOCUMENTÁRIO SOBRE O MENUDO
Se você tem mais de 45 anos, não se reprima ao ler o que virá daqui pra frente. Depois da série “Súbete a Mi Moto”, exibida no ano passado no Amazon Prime, a Menudomania está de volta ao streaming. A partir do próximo dia 23 de junho, o canal HBO Max vai disponibilizar a série documental “Menudo Forever Young”.
Ao contrário de “Súbete a Mi Moto”, que é ficcional, baseada em fatos reais contados sob o prisma de uma fã, a atração do HBO Max destaca depoimentos genuínos de ex-integrantes da boy band criada por Edgardo Díaz em 1977. E mais: abre a caixa de pandora sobre os obscuros casos de abuso sexuais, negados na série da Amazon.
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O primeiro trailer da série documental de quatro partes acabou de sair e nele Rick Melendez – da primeira formação que veio ao Brasil e explodiu em 1984 e Johnny Lozada, antecessor de Robby Rosa – atualmente conhecido como Draco Rosa – falam sobre suas passagens pelo grupo porto-riquenho.
“Claridad”, do álbum “Quiero Ser”, de 1981, abre o trailer. Imagens de arquivo da banda em roupas brilhantes cantando no palco para multidões gigantes e em programas de TV para seus inúmeros fãs aparecem para delírio de quem viveu a época.
SEMPRE JOVEM
Além das músicas que cativavam a maciça maioria das meninas dos anos 80, o Menudo era conhecido por ter uma formação rotativa de seus membros. Eles eram substituídos ao atingirem 18 anos. Segundo o repórter Geraldo Rivera, que viveu a fase de ouro da boy band, era “uma fonte de estratégia juvenil” criada pelo produtor e empresário Edgardo Díaz.
“Você continua alternando os membros e, dessa forma, pode manter o Menudo para sempre”, endossou Ricky Meléndez, integrante do grupo entre 1977 e 1984.
“De repente, cinco meninos porto-riquenhos chegam quebrando todos esses estereótipos, cantando em espanhol…”, destacou um jornalista e depoimento ao documentário. Outro ressaltou o “senso de orgulho” entre os integrantes, pelo que eles estavam realizando.
AS HISTÓRIAS QUE NINGUÉM FALAVA
Apesar de todo êxito, recordes mundiais até hoje não batidos – como o show realizado no Morumbi, São Paulo, em 1985, que registrou a maior bilheteria do país – o Menudo não era só vitórias. O grupo que levou a música pop de língua espanhola a um sucesso inimaginável no final dos anos 70 e início dos anos 80 também amargou um lado sombrio.
No trailer, a história da boy band que chegou por aqui com a formação Charlie, Robby, Ricky, Roy e Ray, que se exibiram pela primeira vez no extinto “Viva a Noite, de Gugu Liberato, no SBT, é contada sem o lado lúdico de “Súbete a Mi Moto” e fica evidente que os produtores não se esquivam da controvérsia, incluindo alegações de crimes sexuais ao longo dos anos contra Edgardo Díaz.
Ex-integrantes sofreram negligência e abuso chocantes, lembrados em detalhes: “Muitas coisas boas saíram de Menudo. Mas havia um preço a pagar por essa mágica”, disse Ralphy Rodriguez, membro do grupo de 1986 a 1988”.
Ash Ruiz (no grupo entre 1991 e 1995), Angelo Garcia (de 1988 a 1990) e Andy Blázquez (1991 a 1997) também dão depoimentos consistentes.
As ausências sentidas – e muito – no documentário, é de Ricky Martin, que se apresentou com o grupo de 1984 a 1989 e é até hoje o mais famoso deles e Draco Rosa, que encantou o Brasil com os versos de “If You-re Not Here”.
A boy band mais icônicas da história, que ainda hoje é relembrada em projetos de ex-integrantes que vez por outra se reúnem em apresentações, a produção chega ao catálogo do streaming no próximo dia 23 de junho.
A série é co-dirigida por Ángel Manuel Soto e Kristofer Ríos. Soto nasceu em Porto Rico e, nos episódios que dirige sozinho, ele traz uma visão aguçada das forças econômicas que trouxeram milhões de porto-riquenhos para os Estados Unidos e, assim, prepararam o cenário para a popularidade de Menudo em lugares como Miami e Nova York.
Embora a série argumente que o legado de Menudo ainda é extremamente positivo, é difícil ignorar que, mais uma vez, a história de estrelas pop amadas é marcada pelo sofrimento. Nos palcos, “canta, dança, sem parar”, Fora deles, exigências, renúncias, revoltas e que por vezes resultaram em saída do grupo antes do tempo. E não foram poucas vezes.
Em sua formação original, de 1977, o Menudo era composto por Nefty Sallaberry, Fernando Sallaberry, Carlos Meléndez, Óscar Meléndez e Ricky Meléndez. O grupo passou por diversas mudanças em seus membros, até chegar ao fim em 2009 – de pois de uma pausa em 1996 e voltar com MDO, muito longe do glamour e reconhecimento dos anos 80 e 90.
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Formada em Ciencias de la Comunicación (México), louca por gatos e fascinada com o mundo dos famosos. Feliz de ser parte do OFuxico desde 2000.