Silvia Abravanel revela detalhes de sua adoção feito por Silvio Santos

Silvia Abravanel, conhecida como a “filha número 2” do apresentador Silvio Santos, foi adotada ainda recém-nascida em abril de 1973. Nascida em uma situação de vulnerabilidade, a mãe biológica de Silvia, sem condições de criá-la, a levou a um orfanato, onde sua trajetória cruzou com a da família Abravanel.

Naquela época, as regras de adoção no Brasil eram menos rigorosas, e a figura da “mãe-cegonha” era comum. Essas mulheres atuavam como intermediárias, conectando bebês sem lar a famílias que desejavam adotar.

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Silvia quase foi irmã de Carlos Alberto de Nóbrega

No caso de Silvia, foi Terezinha Mãe Cegonha que conversou com Manuel de Nóbrega sobre a possibilidade de adoção da menina. Manuel, no entanto, não desejava ampliar sua família, uma vez que seu filho Carlos Alberto de Nóbrega já tinha 19 anos.

“A senhora Terezinha, conhecida como Mãe Cegonha, era muito amiga do Manuel de Nóbrega. Ela cuidava de arrumar filhos para pais que não tinham. Inicialmente, era para eu ser irmã do Carlos Alberto, mas ele já era adulto. Foi quando Manuel disse: ‘Eu não quero. A Dalila não quer. Mas o Silvio quer. Dá pra Cida'”, relembrou Silvia em uma entrevista ao podcast Bagaceira Chique.

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Dentro da família Abravanel

Quando foi adotada, Silvia se juntou à família já formada por Silvio Santos, sua esposa Maria Aparecida Vieira, conhecida como Cidinha, e a filha mais velha do casal, Cintia Abravanel, que tinha 9 anos na época.

Na entrevista, Silvia disse que teve poucos momentos com sua mãe adotiva, que faleceu quando ela tinha apenas 5 anos.

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