Casa de Domingos Montagner será centro cultural
Por Redação - 25/09/19 às 16:30
Ao longo da vida, seja como o ator, produtor, palhaço ou professor, Domingos Montagner sempre acreditou na educação e na arte como ferramentas de crescimento e de transformação.
Pouco mais de três anos depois da morte precoce do artista, aos 54 anos, seu legado virou inspiração para o sonho de transformar a casa onde o ator nasceu, no bairro do Tatuapé, em São Paulo, em uma referência de cultura e educação para a Zona Leste da capital.
A iniciativa é do Instituto DOM, associação sem fins lucrativos formada pela viúva do ator, a produtora executiva Luciana Lima, seu sócio na Cia La Mínima e grande parceiro, Fernando Sampaio, o irmão do ator e profissional da área contábil e tributária, Francisco Montagner e o amigo e gestor cultural com larga experiência em educação pela arte, Gustavo Wanderley.
O grupo vai transformar a casa simples na sede da Casa Domingos Montagner – Cultura & Educação, espaço que abrigará cursos, vivências, espetáculos, exposições, e oportunidades educativas, através do Circo e do Teatro, para jovens de 13 a 24 anos em situação de vulnerabilidade social.
O propósito não é formar artistas, mas facilitar a autonomia dos jovens na busca de conhecimento, na capacidade de trabalhar em grupo e cuidar do coletivo.
A pedra fundamental do projeto será lançada no próximo domingo (29) com uma campanha de crowdfunding que permanecerá no ar por 60 dias, na plataforma de financiamento colaborativo Benfeitoria.
A segunda etapa contará com outras ações de financiamento e prevê a construção de um edifício com três pavimentos.
No espaço para exposições haverá uma mostra permanente sobre a trajetória do artista.
"Domingos sempre falou com muito carinho do bairro onde nasceu, cresceu e onde se formou professor, se orgulhava de sua origem do Tatuapé. A casa foi doada pelos herdeiros da família Montagner ao Instituto para contribuir com o desenvolvimento de crianças e jovens. Nosso desejo é que se torne um centro para potencializar o convívio entre pessoas de todas as idades", declarou Luciana Lima.
O último trabalho de Domingos Montagner na TV foi na novela Velho Chico, da Rede Globo. O ator morreu em 2016, ao se afogar nas águas do Rio São Francisco, durante as gravações da trama.
Ao longo da vida, seja como o ator, produtor, palhaço ou professor, Domingos Montagner sempre acreditou na educação e na arte como ferramentas de crescimento e de transformação. Pouco mais de três anos depois da morte precoce do artista, aos 54 anos, seu legado virou inspiração para o sonho de transformar a casa onde o ator nasceu, no bairro do Tatuapé, em São Paulo, em uma referência de cultura e educação para a Zona Leste da capital. A iniciativa é do Instituto DOM, associação sem fins lucrativos formada pela viúva do ator, a produtora executiva Luciana Lima, seu sócio na Cia La Mínima e grande parceiro, Fernando Sampaio, o irmão do ator e profissional da área contábil e tributária, Francisco Montagner e o amigo e gestor cultural com larga experiência em educação pela arte, Gustavo Wanderley. O grupo vai transformar a casa simples na sede da Casa Domingos Montagner – Cultura & Educação, espaço que abrigará cursos, vivências, espetáculos, exposições, e oportunidades educativas, através do Circo e do Teatro, para jovens de 13 a 24 anos em situação de vulnerabilidade social. O propósito não é formar artistas, mas facilitar a autonomia dos jovens na busca de conhecimento, na capacidade de trabalhar em grupo e cuidar do coletivo. A pedra fundamental do projeto será lançada no próximo domingo (29) com uma campanha de crowdfunding que permanecerá no ar por 60 dias, na plataforma de financiamento colaborativo Benfeitoria. A segunda etapa contará com outras ações de financiamento e prevê a construção de um edifício com três pavimentos. No espaço para exposições haverá uma mostra permanente sobre a trajetória do artista. Domingos sempre falou com muito carinho do bairro onde nasceu, cresceu e onde se formou professor, se orgulhava de sua origem do Tatuapé. A casa foi doada pelos herdeiros da família Montagner ao Instituto para contribuir com o desenvolvimento de crianças e jovens. Nosso desejo é que se torne um centro para potencializar o convívio entre pessoas de todas as idades, declarou Luciana Lima. O último trabalho de Domingos Montagner na TV foi na novela Velho Chico, da Rede Globo. O ator morreu em 2016, ao se afogar nas águas do Rio São Francisco, durante as gravações da trama.
Ao longo da vida, seja como o ator, produtor, palhaço ou professor, Domingos Montagner sempre acreditou na educação e na arte como ferramentas de crescimento e de transformação. Pouco mais de três anos depois da morte precoce do artista, aos 54 anos, seu legado virou inspiração para o sonho de transformar a casa onde o ator nasceu, no bairro do Tatuapé, em São Paulo, em uma referência de cultura e educação para a Zona Leste da capital. A iniciativa é do Instituto DOM, associação sem fins lucrativos formada pela viúva do ator, a produtora executiva Luciana Lima, seu sócio na Cia La Mínima e grande parceiro, Fernando Sampaio, o irmão do ator e profissional da área contábil e tributária, Francisco Montagner e o amigo e gestor cultural com larga experiência em educação pela arte, Gustavo Wanderley. O grupo vai transformar a casa simples na sede da Casa Domingos Montagner – Cultura & Educação, espaço que abrigará cursos, vivências, espetáculos, exposições, e oportunidades educativas, através do Circo e do Teatro, para jovens de 13 a 24 anos em situação de vulnerabilidade social. O propósito não é formar artistas, mas facilitar a autonomia dos jovens na busca de conhecimento, na capacidade de trabalhar em grupo e cuidar do coletivo. A pedra fundamental do projeto será lançada no próximo domingo (29) com uma campanha de crowdfunding que permanecerá no ar por 60 dias, na plataforma de financiamento colaborativo Benfeitoria. A segunda etapa contará com outras ações de financiamento e prevê a construção de um edifício com três pavimentos. No espaço para exposições haverá uma mostra permanente sobre a trajetória do artista. Domingos sempre falou com muito carinho do bairro onde nasceu, cresceu e onde se formou professor, se orgulhava de sua origem do Tatuapé. A casa foi doada pelos herdeiros da família Montagner ao Instituto para contribuir com o desenvolvimento de crianças e jovens. Nosso desejo é que se torne um centro para potencializar o convívio entre pessoas de todas as idades, declarou Luciana Lima. O último trabalho de Domingos Montagner na TV foi na novela Velho Chico, da Rede Globo. O ator morreu em 2016, ao se afogar nas águas do Rio São Francisco, durante as gravações da trama.
Ao longo da vida, seja como o ator, produtor, palhaço ou professor, Domingos Montagner sempre acreditou na educação e na arte como ferramentas de crescimento e de transformação. Pouco mais de três anos depois da morte precoce do artista, aos 54 anos, seu legado virou inspiração para o sonho de transformar a casa onde o ator nasceu, no bairro do Tatuapé, em São Paulo, em uma referência de cultura e educação para a Zona Leste da capital. A iniciativa é do Instituto DOM, associação sem fins lucrativos formada pela viúva do ator, a produtora executiva Luciana Lima, seu sócio na Cia La Mínima e grande parceiro, Fernando Sampaio, o irmão do ator e profissional da área contábil e tributária, Francisco Montagner e o amigo e gestor cultural com larga experiência em educação pela arte, Gustavo Wanderley. O grupo vai transformar a casa simples na sede da Casa Domingos Montagner – Cultura & Educação, espaço que abrigará cursos, vivências, espetáculos, exposições, e oportunidades educativas, através do Circo e do Teatro, para jovens de 13 a 24 anos em situação de vulnerabilidade social. O propósito não é formar artistas, mas facilitar a autonomia dos jovens na busca de conhecimento, na capacidade de trabalhar em grupo e cuidar do coletivo. A pedra fundamental do projeto será lançada no próximo domingo (29) com uma campanha de crowdfunding que permanecerá no ar por 60 dias, na plataforma de financiamento colaborativo Benfeitoria. A segunda etapa contará com outras ações de financiamento e prevê a construção de um edifício com três pavimentos. No espaço para exposições haverá uma mostra permanente sobre a trajetória do artista. Domingos sempre falou com muito carinho do bairro onde nasceu, cresceu e onde se formou professor, se orgulhava de sua origem do Tatuapé. A casa foi doada pelos herdeiros da família Montagner ao Instituto para contribuir com o desenvolvimento de crianças e jovens. Nosso desejo é que se torne um centro para potencializar o convívio entre pessoas de todas as idades, declarou Luciana Lima. O último trabalho de Domingos Montagner na TV foi na novela Velho Chico, da Rede Globo. O ator morreu em 2016, ao se afogar nas águas do Rio São Francisco, durante as gravações da trama.
Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo. Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.