Conheça os 20 participantes do reality culinário
Por Redação - 08/10/19 às 16:11
O pioneiro e maior talent show de gastronomia do Brasil retorna à tela da Band na próxima terça-feira (15), às 22h45, em um formato inédito. MasterChef – A Revanche traz de volta 20 ex-participantes das seis temporadas de cozinheiros amadores em provas ainda mais desafiadoras ao longo de 10 episódios.
O programa começará com 20 cozinheiros e 10 deles serão eliminados logo no primeiro episódio, que pela primeira vez contará com a participação de uma plateia, trazendo ainda mais emoção aos embates. O público vai acompanhar todos os movimentos dos competidores na cozinha, além de interagir com os jurados e ajudar a apresentadora Ana Paula Padrão na contagem final, que desta vez será feita em um relógio digital.
Bianca, de 41 anos, mora em São Paulo e hoje é chef de cozinha na sua própria empresa de catering. Formada em artes cênicas e moda, antes de participar da primeira temporada do MasterChef Brasil trabalhava como atriz e produtora de eventos. Lembra com carinho da sua passagem pelo programa e reconhece que a intensidade faz parte da sua personalidade. Apesar de não ter ido muito longe na competição, Bianca traçou uma bela trajetória fora dela. Trabalhou com renomados chefs e passou por diversos processos importantes dentro de uma cozinha profissional. Nesse período, também teve a oportunidade de cozinhar com o estrelado chef italiano Massimo Bottura. Hoje, sua comida tem grande influência da ga stronomia italiana, gosta de trabalhar com ingredientes mais mediterrâneos e atualmente está investindo na cozinha tailandesa. Criativa, irreverente e talentosa, Bianca promete dar trabalho e elevar o nível da competição do MasterChef – A Revanche Estefano, de 24 anos, tinha apenas 19 anos quando decidiu se aventurar na primeira temporada do MasterChef Brasil. Na época, era serralheiro e trabalhava com o tio, mas sabia que seu prazer estava nos momentos em que cozinhava para a família. Costuma dizer que o programa foi um divisor de águas na sua vida e que hoje é um homem muito mais realizado. Apesar de ter vivido cada prova intensamente, acredita que não tinha maturidade suficiente para a pressão da cozinha. Sua eliminação foi marcada por muita emoção, com direito a um convite para estagiar com o chef Jacquin, com quem trabalhou por três anos e passou por todas as praças do seu restaurante. Estefano não levou o troféu pa ra casa, mas ganhou uma nova profissão. Ele se formou em gastronomia com especialização em confeitaria e sabe que trabalhar com doces pode ser uma grande vantagem dentro da cozinha do MasterChef – A Revanche. Garante que encarar os jurados novamente não vai ser fácil, mas acredita que não há ninguém mais capaz que ele O ex-militar e analista de controladoria Fernando C., de 35 anos, é hoje chef de cozinha e empresário. Depois de ter participado da terceira temporada do MasterChef Brasil, deseja retornar à cozinha para mostrar que evoluiu, não apenas como cozinheiro, mas também como competidor. Atualmente é dono de uma hamburgueria artesanal na capital paulista e já fez muitos eventos de gastronomia com foco em carnes e defumação. Gosta de dizer que vivia um dia de cada vez na competição, até que em uma prova foi eliminado ao tentar fazer um bolo de três camadas. Na repescagem, foi estratégico e conseguiu retornar ao jogo, mas foi eliminado novamente em uma prova onde precisava transformar um ingrediente coadjuvante em principal. Como um bom competidor, já avaliou que essa nova temporada do programa terá desafiantes de peso e aposta tudo na sua evolução como cozinheiro para realizar o sonho de ser o próximo vencedor no MasterChef – A Revanche Ana Luiza, de 29 anos, participou da quarta temporada do MasterChef Brasil e foi uma réplica de um prato da chef Paola – nero di seppia com lagostins – que a tirou da competição. Ex-estudante de Zootecnia, deixou a faculdade de lado para se dedicar exclusivamente à gastronomia e, desde então, após muito estudo, não parou mais de cozinhar. Muito requisitada para cozinhar em eventos empresariais e jantares fechados na cidade de Chapecó (SC) e região, Ana Luiza tem planos de criar seu próprio negócio. Sonha em crescer e tornar-se referência no mundo da gastronomia e sabe que o MasterChef – A Revanche pode ajudá-la nessa trajetória. Dentro da competição planeja mostrar que, mesmo com ingredientes simples, é possível fazer uma comida sofisticada e saborosa. Diz que a concorrência não será nada fácil e garante estar preparada para todos os desafios. Acredita que merece essa nova oportunidade por ter deixado tudo para trás e ter se entregado de corpo e alma à sua grande paixão, a gastronomia Formado em Direito e servidor público na pequena cidade de Imperatriz, o maranhense Aristeu, de 34, se inscreveu na quinta temporada do MasterChef Brasil para testar suas habilidades como cozinheiro amador. Foi eliminado porque errou o ponto do tambaqui, um peixe regional que estava acostumado a fazer em casa. Acredita que poderia ter ido mais longe na competição e garante que vai voltar diferente nessa nova temporada. Quer mostrar coragem, vencer e orgulhar suas filhas gêmeas, que estão para nascer no final do ano. Atualmente presta serviços de consultoria e treinamento de equipe para restaurantes, ajuda a qualificar a mão de obra e a incentivar uma inovação no cardápio dos restaurantes locais. Por não ter cursos na área em sua cidade, resolveu desenvolver um curso de gastronomia para capacitar os profissionais locais e, com isso, também ter a oportunidade de se especializar. Antes do programa, se identificava com a gastronomia e com as técnicas francesas, mas hoje se encontrou na cozinha nordestina. Sabe que o MasterChef – A Revanche não é para qualquer um e promete orgulhar o povo maranhense A carioca Cecília, de 38 anos, tinha uma carreira de 15 anos no mercado financeiro quando entrou na primeira temporada do MasterChef Brasil. A experiência na cozinha do programa foi o suficiente para ela tomar coragem e transformar o hobby em profissão. Se não fosse pelo programa, ela acredita, não teria conseguido transitar de área. Sobre a sua estratégia na competição, diz que sempre foi arriscar para surpreender, mas por um deslize foi eliminada ao esquecer de colocar champanhe, um ingrediente obrigatório, na sua receita. Daí em diante Cecília caiu de cabeça no mundo da gastronomia, trabalhou com catering, montou cardápios com chefs renomados e fez estágio em res taurante com estrela Michelin. Sem falar nos diversos cursos na área, incluindo gastronomia francesa, panificação, pâtisserie e molecular. Hoje cria receitas e conteúdos sobre as viagens que faz mundo afora onde explora a comida e hábitos gastronômicos locais. Acredita que suas pesquisas e seu conhecimento de ingredientes sejam seu diferencial na competição e está confiante no seu potencial para chegar à final do MasterChef – A Revanche Fabio, de 33 anos, cresceu na pequena cidade de Taquari, no Rio Grande do Sul, e ganhou o mundo com sua carreira de modelo internacional. Vive em Nova Iorque, mas agora trabalha 90% do seu tempo como cozinheiro e apenas 10% como modelo. Confiante, ganhou o avental para a terceira temporada do MasterChef Brasil preparando o que ele chamou de frango perfeito e não decepcionou os exigentes jurados. Já dentro da competição, chegou ao top 5 e surpreendeu muita gente que duvidava do seu potencial. De volta à cozinha do MasterChef – A Revanche com a filosofia de reutilização de sobras de alimentos e desperdício zero. Diz que seu estilo de cozinha é a de origem, de valorizaç ão de produto, e acredita que os ingredientes em sua essência têm o poder de cura. Como modelo, viajou o mundo e trouxe na bagagem uma cozinha moderna e com fortes influências internacionais. Como chef, já assinou menu de hotéis e resorts de luxo, faz eventos privados e serviço de catering. Sua receita de sucesso para ganhar o troféu é cozinhar bem e seguir seus instintos Quando participou da segunda temporada do MasterChef Brasil, o publicitário Fernando K., de 33 anos, trabalhava como gerente de projetos em uma gravadora, mas não estava contente no mundo corporativo e precisava de um empurrão para mudar de carreira. Fernando foi o participante com mais vitórias individuais da sua edição e sempre se destacou com pratos muito elaborados. De personalidade forte, garante que os problemas que teve nas provas de equipe em sua temporada são coisas do passado. Ao reproduzir um prato do chef Fogaça, não teve tempo de deixar a carne descansar e foi eliminado, deixando o sonho de vencer o MasterChef em cima da bancada, junto com seu avental. Hoje, Fernando K. &e acute; empresário e chefia a cozinha de seu próprio restaurante, que ganhou o concurso Comida de Boteco de 2019. Sempre teve uma paixão pela cozinha oriental, mas se redescobriu na gastronomia regional e diz que os ingredientes locais são sua inspiração para criar novos pratos. Para ele, ser o quinto colocado foi uma boa classificação, mas deixou um gostinho de “quero mais” e vai chegar com toda a força no MasterChef – A Revanche. Haila, de 26 anos, já entrou na competição mostrando suas habilidades com doces ao conquistar os jurados com uma torta de limão na sexta temporada do MasterChef Brasil. Ao longo da competição, foi perdendo seu jeito de menina e se transformou em uma mulher focada e determinada a mudar sua vida profissional. Cansada de trabalhar com publicidade, Haila sonha em abrir sua própria confeitaria. Ela acredita que sua imaturidade emocional a atrapalhou de chegar à final e foi eliminada por não conseguir entregar um prato satisfatório na prova do bacalhau. Acredita que isso não será mais um obstáculo e se sente mais amadurecida e segura para encarar os desafios do MasterChef – A R evanche. Seu maior objetivo é tornar-se a grande chef confeiteira que sempre sonhou. Não se intimida com nenhum ex-participante, está aquecida por ter participado da temporada mais recente e se diz pronta para mais uma batalha Helton, mesmo com apenas 19 anos, conseguiu se destacar na última temporada do MasterChef Brasil. No início da competição, surpreendeu os jurados com um Tarte Tatin perfeito, que fez com que os jurados questionassem se o sucesso de suas receitas era fruto de talento ou de sorte. Mas o menino prodígio provou ter habilidade e técnica ao vencer quatro provas individuais e ser destaque positivo em outras três. Em sua primeira eliminação, Helton deixou a desejar na preparação de uma sopa que ele nunca havia ouvido falar, a Vichyssoise. Mas o seu talento falou mais alto e Helton voltou com força total na repescagem, alcançando o sexto lugar na competição. Apesar da pou ca idade, não se intimida fácil e sua motivação é poder vencer “os grandes” no MasterChef – A Revanche. Desde que saiu da competição, não parou de estudar e tem se dedicado totalmente às panelas. Promete que não vai desperdiçar essa chance de mudar de vida e levar o troféu para Minas Gerais A baiana Iranete, de 51 anos, teve uma participação marcante na segunda temporada do MasterChef Brasil. Com uma cozinha mais simples, provou a todos que poderia ir muito além do trivial, porém foi eliminada por não conseguir acertar corretamente os pontos da carne em uma prova. Para Iranete, cozinhar é um dom que ela tem desde menina e é na cozinha onde se sente mais feliz. Ela permanece trabalhando como cozinheira na mesma casa de quando se inscreveu no programa há cinco anos, mas agora também prepara grandes jantares e eventos. Iranete sabe que o tempo é seu inimigo na competição, mas o sabor da sua comida, e o amor que coloca nela, são seus melhores aliados. Para ampliar seus conh ecimentos, fez diversos cursos, entre culinária francesa, italiana e regional. Acredita que saiu muito cedo da competição e quer ter a oportunidade de mostrar o quanto evoluiu. O seu sonho de ter um negócio próprio na gastronomia continua de pé e sabe que o prêmio do MasterChef – A Revanche pode ajudá-la a concretizar seus planos Conhecida por sua determinação e por sua garra, Juliana, de 36 anos, entrou no MasterChef Brasil com um robalo com crosta de castanha de caju, sendo a única participante dos embates a ganhar o avental no meio da degustação. Juliana é enfermeira, trabalhava como gerente administrativa de um hospital, mas sempre desejou se dedicar à sua grande paixão, a gastronomia. Líder nata, foi quem teve mais vitórias em equipe na sexta temporada e foi três vezes capitã. Considera que saiu por falta de sorte e acredita que os ingredientes escolhidos para ela na prova não favoreceram sua receita. Acabou sendo eliminada numa prova de peixe, mas dessa vez por falta de potência no sabor. Apes ar de ter saído há pouco tempo do programa, Juliana não perdeu tempo. Largou sua carreira na área da saúde e começou a estudar gastronomia e, por ser uma aluna aplicada, logo ganhou uma vaga como estagiária. Não se intimida com a experiência dos demais participantes, sabe que sua dedicação é ainda maior. O quarto lugar não é suficiente para ela, que está de volta à competição e promete lutar para ser a melhor entre os melhores no MasterChef – A Revanche Quando se inscreveu na quinta temporada do MasterChef Brasil, a mineira Katleen, de 26 anos, não esperava chegar ao quinto lugar da edição. Ficou conhecida por seu pão de queijo frito, classificado como sublime pelos exigentes jurados. Adorava as provas em equipe e a adrenalina da cozinha, até ser eliminada numa prova em que teve que cozinhar um jacaré. Confessa ter saído do programa com a confiança abalada, mas cheia de projetos e determinada a mudar de carreira. Se antes de entrar no programa Katleen era professora de literatura, hoje ela é aluna de faculdade de gastronomia. Fez curso de cozinha molecular, carnes e defumações, entre outros. Também trabalhou em um restaurante e fez grandes eventos, onde chegou a cozinhar sozinha para 130 pessoas. Quer trabalhar para grandes chefs e viver a rotina puxada de uma cozinha profissional, e já tem planos de abrir seu próprio restaurante. Nesta temporada do MasterChef – A Revanche se diz com mais confiança do que nunca para enfrentar os novos desafios da cozinha mais difícil do Brasil Mirian, de 61 anos, participou da quarta temporada do MasterChef Brasil com muita garra e disposição e deixou muita gente boa para trás. Conquistou os jurados com seu tempero caseiro e alcançou a sexta posição entre seus competidores. Mirian continua trabalhando como cirurgiã dentista em São Paulo, mas mantém a atividade como personal chef em paralelo, dividida entre seu consultório e eventos gastronômicos. Após sua saída, fez uma viagem à China e provou os sabores das sete províncias do país, além de ter tido a oportunidade de jantar em restaurantes com estrela Michelin. Também estudou comida árabe, confeitaria e sommelier, entre outros curso s gastronômicos. Admiradora da cozinha brasileira e das técnicas de alta gastronomia, Mirian afirma que seu forte é a cozinha familiar cheia de sabor e técnica. Confiante, pretende conquistar o troféu para realizar o sonho de abrir uma cozinha-show onde possa ensinar tudo que aprendeu dentro e fora da cozinha do MasterChef Dona de uma bela trajetória dentro da cozinha do MasterChef Brasil, Raquel, de 36 anos, sabe o valor de ter chegado na terceira colocação na terceira temporada. Antes do programa, era empresária e trabalhava com importações, mas mudou completamente os rumos da sua carreira ao investir todas as suas fichas na gastronomia. Durante a competição, muitas vitórias, elogios e demonstração de um talento latente, mas foi um King Crab que tirou Raquel do programa na reta final. Apesar da frustração de não ter ido mais longe, para ela a experiência foi tão positiva que agora a mineira se divide em chefiar à própria cozinha, ser consultora gastronômica e e mpresária de eventos e catering. Para chegar lá, fez cursos com grandes nomes da gastronomia, como o de carnes e aves, cozinha amazônica e confeitaria. Raquel garante que está mais do que preparada para enfrentar seus concorrentes. Mais do que uma revanche, Raquel encara essa temporada como uma oportunidade de mostrar que pode vencer e afirma que, dessa vez, não vai deixar o troféu escapar A paulista Sabrina, de 33 anos, entrou no programa um pouco tímida, precisou enfrentar diversas provas de eliminação durante a competição, mas não se deixou abalar. Aos poucos foi ganhando a confiança necessária e virando destaque na segunda temporada do MasterChef Brasil. Dentro da competição, demonstrou ter conhecimento na culinária francesa e italiana e, diversas vezes, surpreendeu os jurados com receitas cheias de técnica e sabor. Antes do MasterChef, Sabrina era microempresária e trabalhava numa confecção de lingeries. Hoje, tem um espaço de eventos corporativos e gosta de elaborar aos seus clientes um cardápio personalizado. Com quatro anos de experiência no mercado, Sabrina acredita na sua cozinha e sabe que pode chegar à final. Para ela, participar do MasterChef – A Revanche será uma oportunidade de orgulhar sua família e deixar sua assinatura dentro da cozinha mais disputada do Brasil Antes mesmo de entrar na cozinha do MasterChef Brasil, o major da Polícia Militar, e então aspirante a cozinheiro, Thiago, de 36 anos, se preparou muito para ganhar o avental. Assistiu todas as temporadas do programa, estudou o gosto dos jurados e devorou livros de gastronomia. Desde o risoto que preparou no seu embate inicial até o peixe que o eliminou em uma prova de reprodução, seu foco sempre foi ganhar o troféu. Teve alguns obstáculos no caminho e, o pior deles, foi quando quebrou a perna e teve que usar muletas durante a competição. Mas sua determinação o fez seguir em frente e alcançou o quarto lugar da quinta temporada. Fez curso com grandes chefs, estagiou em cozinhas profissionais , além dos diversos eventos que prepara desde então. Thiago continua trabalhando como major, porém hoje a cozinha ocupa grande parte da sua rotina. Não se vê mais como um cozinheiro amador, mas sabe que tem um longo caminho pela frente em sua carreira como profissional. Volta para a cozinha do MasterChef – A Revanche mais preparado que a primeira vez e promete surpreender os jurados com seu repertório gastronômico A vida do Valter, de 42 anos, pode ser dividida em antes e depois do MasterChef Brasil. Após a competição, largou a carreira de produtor de eventos para se dedicar totalmente à vida de cozinheiro. Hoje em dia, presta consultoria para alguns restaurantes, além de cozinhar em eventos onde faz serviço de catering em Florianópolis. Define sua cozinha como autoral com influência regional e tem grande facilidade de preparar carnes, peixes e frutos do mar. Valter diz ter aprimorado seu conhecimento gastronômico nesses últimos dois anos na prática e de modo independente, através de livros e estudos em casa. Alcançou o terceiro lugar na quarta temporada do MasterChef Brasil e garante que está de volta com muita garra e mais vontade de ganhar do que antes. Sua confiança e personalidade forte, aliadas à sua experiência, prometem ser os ingredientes necessários para ser o grande vencedor do MasterChef – A Revanche A professora de dança do ventre Vanessa, de 49 anos, hoje comanda a cozinha da própria risoteria em Balneário Piçarras (SC) ao lado dos filhos. Nascida em Vitória (ES), radicou-se em Santa Catarina, onde formou família e raízes. Na competição, encontrou forças para tomar as rédeas do próprio destino e entregou-se ao sonho de ter um restaurante. Durante a terceira temporada do MasterChef Brasil, chamou atenção pelo seu tempero especial e sabor marcante de suas comidas. Protagonizou com a chef Paola um dos momentos mais emocionantes do programa ao cobrir a jurada com um lenço estampado com a bandeira do Brasil. Curiosa por natureza, viajou por 40 países e hoje aplica todas essas influências na sua cozinha. Usa e abusa de especiarias e temperos e acredita que esse seja seu grande trunfo dentro da competição. Cozinheira de mão cheia, Vanessa defende a cozinha mágica feita com amor e quer voltar para o MasterChef – A Revanche para honrar tudo que a competição lhe proporcionou O jovem curitibano Vitor, de 28 anos, teve uma jornada marcante e cheia de emoção dentro da cozinha do MasterChef Brasil. Mostrou muita determinação ao cozinhar com o dedo cortado – e devidamente costurado às pressas – um nhoque de banana da terra com ragu de pato no tucupi, enquanto o relógio corria contra seus planos. Provou que tinha perseverança ao voltar na repescagem e alcançar a sétima colocação da quarta temporada da competição culinária mais difícil do mundo. Recebeu um convite para estagiar no restaurante da chef Paola, onde trabalhou por três meses e adquiriu muito conhecimento de como funciona uma cozinha profissional. Deixou a carreira de marketing de lado para se dedicar a gastronomia, fez diversos cursos entre carnes e defumações, técnicas francesas, cozinha molecular e panificação, até se sentir preparado para abrir o próprio negócio. Hoje é dono de uma hamburgueria em Curitiba e já tem data marcada para abrir seu próximo restaurante. Para ele, retornar à cozinha do MasterChef – A Revanche será uma oportunidade de se colocar de vez no mundo da gastronomia e se reafirmar como cozinheiro profissional
Bianca, de 41 anos, mora em São Paulo e hoje é chef de cozinha na sua própria empresa de catering. Formada em artes cênicas e moda, antes de participar da primeira temporada do MasterChef Brasil trabalhava como atriz e produtora de eventos. Lembra com carinho da sua passagem pelo programa e reconhece que a intensidade faz parte da sua personalidade. Apesar de não ter ido muito longe na competição, Bianca traçou uma bela trajetória fora dela. Trabalhou com renomados chefs e passou por diversos processos importantes dentro de uma cozinha profissional. Nesse período, também teve a oportunidade de cozinhar com o estrelado chef italiano Massimo Bottura. Hoje, sua comida tem grande influência da ga stronomia italiana, gosta de trabalhar com ingredientes mais mediterrâneos e atualmente está investindo na cozinha tailandesa. Criativa, irreverente e talentosa, Bianca promete dar trabalho e elevar o nível da competição do MasterChef – A Revanche Estefano, de 24 anos, tinha apenas 19 anos quando decidiu se aventurar na primeira temporada do MasterChef Brasil. Na época, era serralheiro e trabalhava com o tio, mas sabia que seu prazer estava nos momentos em que cozinhava para a família. Costuma dizer que o programa foi um divisor de águas na sua vida e que hoje é um homem muito mais realizado. Apesar de ter vivido cada prova intensamente, acredita que não tinha maturidade suficiente para a pressão da cozinha. Sua eliminação foi marcada por muita emoção, com direito a um convite para estagiar com o chef Jacquin, com quem trabalhou por três anos e passou por todas as praças do seu restaurante. Estefano não levou o troféu pa ra casa, mas ganhou uma nova profissão. Ele se formou em gastronomia com especialização em confeitaria e sabe que trabalhar com doces pode ser uma grande vantagem dentro da cozinha do MasterChef – A Revanche. Garante que encarar os jurados novamente não vai ser fácil, mas acredita que não há ninguém mais capaz que ele O ex-militar e analista de controladoria Fernando C., de 35 anos, é hoje chef de cozinha e empresário. Depois de ter participado da terceira temporada do MasterChef Brasil, deseja retornar à cozinha para mostrar que evoluiu, não apenas como cozinheiro, mas também como competidor. Atualmente é dono de uma hamburgueria artesanal na capital paulista e já fez muitos eventos de gastronomia com foco em carnes e defumação. Gosta de dizer que vivia um dia de cada vez na competição, até que em uma prova foi eliminado ao tentar fazer um bolo de três camadas. Na repescagem, foi estratégico e conseguiu retornar ao jogo, mas foi eliminado novamente em uma prova onde precisava transformar um ingrediente coadjuvante em principal. Como um bom competidor, já avaliou que essa nova temporada do programa terá desafiantes de peso e aposta tudo na sua evolução como cozinheiro para realizar o sonho de ser o próximo vencedor no MasterChef – A Revanche Ana Luiza, de 29 anos, participou da quarta temporada do MasterChef Brasil e foi uma réplica de um prato da chef Paola – nero di seppia com lagostins – que a tirou da competição. Ex-estudante de Zootecnia, deixou a faculdade de lado para se dedicar exclusivamente à gastronomia e, desde então, após muito estudo, não parou mais de cozinhar. Muito requisitada para cozinhar em eventos empresariais e jantares fechados na cidade de Chapecó (SC) e região, Ana Luiza tem planos de criar seu próprio negócio. Sonha em crescer e tornar-se referência no mundo da gastronomia e sabe que o MasterChef – A Revanche pode ajudá-la nessa trajetória. Dentro da competição planeja mostrar que, mesmo com ingredientes simples, é possível fazer uma comida sofisticada e saborosa. Diz que a concorrência não será nada fácil e garante estar preparada para todos os desafios. Acredita que merece essa nova oportunidade por ter deixado tudo para trás e ter se entregado de corpo e alma à sua grande paixão, a gastronomia Formado em Direito e servidor público na pequena cidade de Imperatriz, o maranhense Aristeu, de 34, se inscreveu na quinta temporada do MasterChef Brasil para testar suas habilidades como cozinheiro amador. Foi eliminado porque errou o ponto do tambaqui, um peixe regional que estava acostumado a fazer em casa. Acredita que poderia ter ido mais longe na competição e garante que vai voltar diferente nessa nova temporada. Quer mostrar coragem, vencer e orgulhar suas filhas gêmeas, que estão para nascer no final do ano. Atualmente presta serviços de consultoria e treinamento de equipe para restaurantes, ajuda a qualificar a mão de obra e a incentivar uma inovação no cardápio dos restaurantes locais. Por não ter cursos na área em sua cidade, resolveu desenvolver um curso de gastronomia para capacitar os profissionais locais e, com isso, também ter a oportunidade de se especializar. Antes do programa, se identificava com a gastronomia e com as técnicas francesas, mas hoje se encontrou na cozinha nordestina. Sabe que o MasterChef – A Revanche não é para qualquer um e promete orgulhar o povo maranhense A carioca Cecília, de 38 anos, tinha uma carreira de 15 anos no mercado financeiro quando entrou na primeira temporada do MasterChef Brasil. A experiência na cozinha do programa foi o suficiente para ela tomar coragem e transformar o hobby em profissão. Se não fosse pelo programa, ela acredita, não teria conseguido transitar de área. Sobre a sua estratégia na competição, diz que sempre foi arriscar para surpreender, mas por um deslize foi eliminada ao esquecer de colocar champanhe, um ingrediente obrigatório, na sua receita. Daí em diante Cecília caiu de cabeça no mundo da gastronomia, trabalhou com catering, montou cardápios com chefs renomados e fez estágio em res taurante com estrela Michelin. Sem falar nos diversos cursos na área, incluindo gastronomia francesa, panificação, pâtisserie e molecular. Hoje cria receitas e conteúdos sobre as viagens que faz mundo afora onde explora a comida e hábitos gastronômicos locais. Acredita que suas pesquisas e seu conhecimento de ingredientes sejam seu diferencial na competição e está confiante no seu potencial para chegar à final do MasterChef – A Revanche Fabio, de 33 anos, cresceu na pequena cidade de Taquari, no Rio Grande do Sul, e ganhou o mundo com sua carreira de modelo internacional. Vive em Nova Iorque, mas agora trabalha 90% do seu tempo como cozinheiro e apenas 10% como modelo. Confiante, ganhou o avental para a terceira temporada do MasterChef Brasil preparando o que ele chamou de frango perfeito e não decepcionou os exigentes jurados. Já dentro da competição, chegou ao top 5 e surpreendeu muita gente que duvidava do seu potencial. De volta à cozinha do MasterChef – A Revanche com a filosofia de reutilização de sobras de alimentos e desperdício zero. Diz que seu estilo de cozinha é a de origem, de valorizaç ão de produto, e acredita que os ingredientes em sua essência têm o poder de cura. Como modelo, viajou o mundo e trouxe na bagagem uma cozinha moderna e com fortes influências internacionais. Como chef, já assinou menu de hotéis e resorts de luxo, faz eventos privados e serviço de catering. Sua receita de sucesso para ganhar o troféu é cozinhar bem e seguir seus instintos Quando participou da segunda temporada do MasterChef Brasil, o publicitário Fernando K., de 33 anos, trabalhava como gerente de projetos em uma gravadora, mas não estava contente no mundo corporativo e precisava de um empurrão para mudar de carreira. Fernando foi o participante com mais vitórias individuais da sua edição e sempre se destacou com pratos muito elaborados. De personalidade forte, garante que os problemas que teve nas provas de equipe em sua temporada são coisas do passado. Ao reproduzir um prato do chef Fogaça, não teve tempo de deixar a carne descansar e foi eliminado, deixando o sonho de vencer o MasterChef em cima da bancada, junto com seu avental. Hoje, Fernando K. &e acute; empresário e chefia a cozinha de seu próprio restaurante, que ganhou o concurso Comida de Boteco de 2019. Sempre teve uma paixão pela cozinha oriental, mas se redescobriu na gastronomia regional e diz que os ingredientes locais são sua inspiração para criar novos pratos. Para ele, ser o quinto colocado foi uma boa classificação, mas deixou um gostinho de “quero mais” e vai chegar com toda a força no MasterChef – A Revanche. Haila, de 26 anos, já entrou na competição mostrando suas habilidades com doces ao conquistar os jurados com uma torta de limão na sexta temporada do MasterChef Brasil. Ao longo da competição, foi perdendo seu jeito de menina e se transformou em uma mulher focada e determinada a mudar sua vida profissional. Cansada de trabalhar com publicidade, Haila sonha em abrir sua própria confeitaria. Ela acredita que sua imaturidade emocional a atrapalhou de chegar à final e foi eliminada por não conseguir entregar um prato satisfatório na prova do bacalhau. Acredita que isso não será mais um obstáculo e se sente mais amadurecida e segura para encarar os desafios do MasterChef – A R evanche. Seu maior objetivo é tornar-se a grande chef confeiteira que sempre sonhou. Não se intimida com nenhum ex-participante, está aquecida por ter participado da temporada mais recente e se diz pronta para mais uma batalha Helton, mesmo com apenas 19 anos, conseguiu se destacar na última temporada do MasterChef Brasil. No início da competição, surpreendeu os jurados com um Tarte Tatin perfeito, que fez com que os jurados questionassem se o sucesso de suas receitas era fruto de talento ou de sorte. Mas o menino prodígio provou ter habilidade e técnica ao vencer quatro provas individuais e ser destaque positivo em outras três. Em sua primeira eliminação, Helton deixou a desejar na preparação de uma sopa que ele nunca havia ouvido falar, a Vichyssoise. Mas o seu talento falou mais alto e Helton voltou com força total na repescagem, alcançando o sexto lugar na competição. Apesar da pou ca idade, não se intimida fácil e sua motivação é poder vencer “os grandes” no MasterChef – A Revanche. Desde que saiu da competição, não parou de estudar e tem se dedicado totalmente às panelas. Promete que não vai desperdiçar essa chance de mudar de vida e levar o troféu para Minas Gerais A baiana Iranete, de 51 anos, teve uma participação marcante na segunda temporada do MasterChef Brasil. Com uma cozinha mais simples, provou a todos que poderia ir muito além do trivial, porém foi eliminada por não conseguir acertar corretamente os pontos da carne em uma prova. Para Iranete, cozinhar é um dom que ela tem desde menina e é na cozinha onde se sente mais feliz. Ela permanece trabalhando como cozinheira na mesma casa de quando se inscreveu no programa há cinco anos, mas agora também prepara grandes jantares e eventos. Iranete sabe que o tempo é seu inimigo na competição, mas o sabor da sua comida, e o amor que coloca nela, são seus melhores aliados. Para ampliar seus conh ecimentos, fez diversos cursos, entre culinária francesa, italiana e regional. Acredita que saiu muito cedo da competição e quer ter a oportunidade de mostrar o quanto evoluiu. O seu sonho de ter um negócio próprio na gastronomia continua de pé e sabe que o prêmio do MasterChef – A Revanche pode ajudá-la a concretizar seus planos Conhecida por sua determinação e por sua garra, Juliana, de 36 anos, entrou no MasterChef Brasil com um robalo com crosta de castanha de caju, sendo a única participante dos embates a ganhar o avental no meio da degustação. Juliana é enfermeira, trabalhava como gerente administrativa de um hospital, mas sempre desejou se dedicar à sua grande paixão, a gastronomia. Líder nata, foi quem teve mais vitórias em equipe na sexta temporada e foi três vezes capitã. Considera que saiu por falta de sorte e acredita que os ingredientes escolhidos para ela na prova não favoreceram sua receita. Acabou sendo eliminada numa prova de peixe, mas dessa vez por falta de potência no sabor. Apes ar de ter saído há pouco tempo do programa, Juliana não perdeu tempo. Largou sua carreira na área da saúde e começou a estudar gastronomia e, por ser uma aluna aplicada, logo ganhou uma vaga como estagiária. Não se intimida com a experiência dos demais participantes, sabe que sua dedicação é ainda maior. O quarto lugar não é suficiente para ela, que está de volta à competição e promete lutar para ser a melhor entre os melhores no MasterChef – A Revanche Quando se inscreveu na quinta temporada do MasterChef Brasil, a mineira Katleen, de 26 anos, não esperava chegar ao quinto lugar da edição. Ficou conhecida por seu pão de queijo frito, classificado como sublime pelos exigentes jurados. Adorava as provas em equipe e a adrenalina da cozinha, até ser eliminada numa prova em que teve que cozinhar um jacaré. Confessa ter saído do programa com a confiança abalada, mas cheia de projetos e determinada a mudar de carreira. Se antes de entrar no programa Katleen era professora de literatura, hoje ela é aluna de faculdade de gastronomia. Fez curso de cozinha molecular, carnes e defumações, entre outros. Também trabalhou em um restaurante e fez grandes eventos, onde chegou a cozinhar sozinha para 130 pessoas. Quer trabalhar para grandes chefs e viver a rotina puxada de uma cozinha profissional, e já tem planos de abrir seu próprio restaurante. Nesta temporada do MasterChef – A Revanche se diz com mais confiança do que nunca para enfrentar os novos desafios da cozinha mais difícil do Brasil Mirian, de 61 anos, participou da quarta temporada do MasterChef Brasil com muita garra e disposição e deixou muita gente boa para trás. Conquistou os jurados com seu tempero caseiro e alcançou a sexta posição entre seus competidores. Mirian continua trabalhando como cirurgiã dentista em São Paulo, mas mantém a atividade como personal chef em paralelo, dividida entre seu consultório e eventos gastronômicos. Após sua saída, fez uma viagem à China e provou os sabores das sete províncias do país, além de ter tido a oportunidade de jantar em restaurantes com estrela Michelin. Também estudou comida árabe, confeitaria e sommelier, entre outros curso s gastronômicos. Admiradora da cozinha brasileira e das técnicas de alta gastronomia, Mirian afirma que seu forte é a cozinha familiar cheia de sabor e técnica. Confiante, pretende conquistar o troféu para realizar o sonho de abrir uma cozinha-show onde possa ensinar tudo que aprendeu dentro e fora da cozinha do MasterChef Dona de uma bela trajetória dentro da cozinha do MasterChef Brasil, Raquel, de 36 anos, sabe o valor de ter chegado na terceira colocação na terceira temporada. Antes do programa, era empresária e trabalhava com importações, mas mudou completamente os rumos da sua carreira ao investir todas as suas fichas na gastronomia. Durante a competição, muitas vitórias, elogios e demonstração de um talento latente, mas foi um King Crab que tirou Raquel do programa na reta final. Apesar da frustração de não ter ido mais longe, para ela a experiência foi tão positiva que agora a mineira se divide em chefiar à própria cozinha, ser consultora gastronômica e e mpresária de eventos e catering. Para chegar lá, fez cursos com grandes nomes da gastronomia, como o de carnes e aves, cozinha amazônica e confeitaria. Raquel garante que está mais do que preparada para enfrentar seus concorrentes. Mais do que uma revanche, Raquel encara essa temporada como uma oportunidade de mostrar que pode vencer e afirma que, dessa vez, não vai deixar o troféu escapar A paulista Sabrina, de 33 anos, entrou no programa um pouco tímida, precisou enfrentar diversas provas de eliminação durante a competição, mas não se deixou abalar. Aos poucos foi ganhando a confiança necessária e virando destaque na segunda temporada do MasterChef Brasil. Dentro da competição, demonstrou ter conhecimento na culinária francesa e italiana e, diversas vezes, surpreendeu os jurados com receitas cheias de técnica e sabor. Antes do MasterChef, Sabrina era microempresária e trabalhava numa confecção de lingeries. Hoje, tem um espaço de eventos corporativos e gosta de elaborar aos seus clientes um cardápio personalizado. Com quatro anos de experiência no mercado, Sabrina acredita na sua cozinha e sabe que pode chegar à final. Para ela, participar do MasterChef – A Revanche será uma oportunidade de orgulhar sua família e deixar sua assinatura dentro da cozinha mais disputada do Brasil Antes mesmo de entrar na cozinha do MasterChef Brasil, o major da Polícia Militar, e então aspirante a cozinheiro, Thiago, de 36 anos, se preparou muito para ganhar o avental. Assistiu todas as temporadas do programa, estudou o gosto dos jurados e devorou livros de gastronomia. Desde o risoto que preparou no seu embate inicial até o peixe que o eliminou em uma prova de reprodução, seu foco sempre foi ganhar o troféu. Teve alguns obstáculos no caminho e, o pior deles, foi quando quebrou a perna e teve que usar muletas durante a competição. Mas sua determinação o fez seguir em frente e alcançou o quarto lugar da quinta temporada. Fez curso com grandes chefs, estagiou em cozinhas profissionais , além dos diversos eventos que prepara desde então. Thiago continua trabalhando como major, porém hoje a cozinha ocupa grande parte da sua rotina. Não se vê mais como um cozinheiro amador, mas sabe que tem um longo caminho pela frente em sua carreira como profissional. Volta para a cozinha do MasterChef – A Revanche mais preparado que a primeira vez e promete surpreender os jurados com seu repertório gastronômico A vida do Valter, de 42 anos, pode ser dividida em antes e depois do MasterChef Brasil. Após a competição, largou a carreira de produtor de eventos para se dedicar totalmente à vida de cozinheiro. Hoje em dia, presta consultoria para alguns restaurantes, além de cozinhar em eventos onde faz serviço de catering em Florianópolis. Define sua cozinha como autoral com influência regional e tem grande facilidade de preparar carnes, peixes e frutos do mar. Valter diz ter aprimorado seu conhecimento gastronômico nesses últimos dois anos na prática e de modo independente, através de livros e estudos em casa. Alcançou o terceiro lugar na quarta temporada do MasterChef Brasil e garante que está de volta com muita garra e mais vontade de ganhar do que antes. Sua confiança e personalidade forte, aliadas à sua experiência, prometem ser os ingredientes necessários para ser o grande vencedor do MasterChef – A Revanche A professora de dança do ventre Vanessa, de 49 anos, hoje comanda a cozinha da própria risoteria em Balneário Piçarras (SC) ao lado dos filhos. Nascida em Vitória (ES), radicou-se em Santa Catarina, onde formou família e raízes. Na competição, encontrou forças para tomar as rédeas do próprio destino e entregou-se ao sonho de ter um restaurante. Durante a terceira temporada do MasterChef Brasil, chamou atenção pelo seu tempero especial e sabor marcante de suas comidas. Protagonizou com a chef Paola um dos momentos mais emocionantes do programa ao cobrir a jurada com um lenço estampado com a bandeira do Brasil. Curiosa por natureza, viajou por 40 países e hoje aplica todas essas influências na sua cozinha. Usa e abusa de especiarias e temperos e acredita que esse seja seu grande trunfo dentro da competição. Cozinheira de mão cheia, Vanessa defende a cozinha mágica feita com amor e quer voltar para o MasterChef – A Revanche para honrar tudo que a competição lhe proporcionou O jovem curitibano Vitor, de 28 anos, teve uma jornada marcante e cheia de emoção dentro da cozinha do MasterChef Brasil. Mostrou muita determinação ao cozinhar com o dedo cortado – e devidamente costurado às pressas – um nhoque de banana da terra com ragu de pato no tucupi, enquanto o relógio corria contra seus planos. Provou que tinha perseverança ao voltar na repescagem e alcançar a sétima colocação da quarta temporada da competição culinária mais difícil do mundo. Recebeu um convite para estagiar no restaurante da chef Paola, onde trabalhou por três meses e adquiriu muito conhecimento de como funciona uma cozinha profissional. Deixou a carreira de marketing de lado para se dedicar a gastronomia, fez diversos cursos entre carnes e defumações, técnicas francesas, cozinha molecular e panificação, até se sentir preparado para abrir o próprio negócio. Hoje é dono de uma hamburgueria em Curitiba e já tem data marcada para abrir seu próximo restaurante. Para ele, retornar à cozinha do MasterChef – A Revanche será uma oportunidade de se colocar de vez no mundo da gastronomia e se reafirmar como cozinheiro profissional
Bianca, de 41 anos, mora em São Paulo e hoje é chef de cozinha na sua própria empresa de catering. Formada em artes cênicas e moda, antes de participar da primeira temporada do MasterChef Brasil trabalhava como atriz e produtora de eventos. Lembra com carinho da sua passagem pelo programa e reconhece que a intensidade faz parte da sua personalidade. Apesar de não ter ido muito longe na competição, Bianca traçou uma bela trajetória fora dela. Trabalhou com renomados chefs e passou por diversos processos importantes dentro de uma cozinha profissional. Nesse período, também teve a oportunidade de cozinhar com o estrelado chef italiano Massimo Bottura. Hoje, sua comida tem grande influência da ga stronomia italiana, gosta de trabalhar com ingredientes mais mediterrâneos e atualmente está investindo na cozinha tailandesa. Criativa, irreverente e talentosa, Bianca promete dar trabalho e elevar o nível da competição do MasterChef – A Revanche Estefano, de 24 anos, tinha apenas 19 anos quando decidiu se aventurar na primeira temporada do MasterChef Brasil. Na época, era serralheiro e trabalhava com o tio, mas sabia que seu prazer estava nos momentos em que cozinhava para a família. Costuma dizer que o programa foi um divisor de águas na sua vida e que hoje é um homem muito mais realizado. Apesar de ter vivido cada prova intensamente, acredita que não tinha maturidade suficiente para a pressão da cozinha. Sua eliminação foi marcada por muita emoção, com direito a um convite para estagiar com o chef Jacquin, com quem trabalhou por três anos e passou por todas as praças do seu restaurante. Estefano não levou o troféu pa ra casa, mas ganhou uma nova profissão. Ele se formou em gastronomia com especialização em confeitaria e sabe que trabalhar com doces pode ser uma grande vantagem dentro da cozinha do MasterChef – A Revanche. Garante que encarar os jurados novamente não vai ser fácil, mas acredita que não há ninguém mais capaz que ele O ex-militar e analista de controladoria Fernando C., de 35 anos, é hoje chef de cozinha e empresário. Depois de ter participado da terceira temporada do MasterChef Brasil, deseja retornar à cozinha para mostrar que evoluiu, não apenas como cozinheiro, mas também como competidor. Atualmente é dono de uma hamburgueria artesanal na capital paulista e já fez muitos eventos de gastronomia com foco em carnes e defumação. Gosta de dizer que vivia um dia de cada vez na competição, até que em uma prova foi eliminado ao tentar fazer um bolo de três camadas. Na repescagem, foi estratégico e conseguiu retornar ao jogo, mas foi eliminado novamente em uma prova onde precisava transformar um ingrediente coadjuvante em principal. Como um bom competidor, já avaliou que essa nova temporada do programa terá desafiantes de peso e aposta tudo na sua evolução como cozinheiro para realizar o sonho de ser o próximo vencedor no MasterChef – A Revanche Ana Luiza, de 29 anos, participou da quarta temporada do MasterChef Brasil e foi uma réplica de um prato da chef Paola – nero di seppia com lagostins – que a tirou da competição. Ex-estudante de Zootecnia, deixou a faculdade de lado para se dedicar exclusivamente à gastronomia e, desde então, após muito estudo, não parou mais de cozinhar. Muito requisitada para cozinhar em eventos empresariais e jantares fechados na cidade de Chapecó (SC) e região, Ana Luiza tem planos de criar seu próprio negócio. Sonha em crescer e tornar-se referência no mundo da gastronomia e sabe que o MasterChef – A Revanche pode ajudá-la nessa trajetória. Dentro da competição planeja mostrar que, mesmo com ingredientes simples, é possível fazer uma comida sofisticada e saborosa. Diz que a concorrência não será nada fácil e garante estar preparada para todos os desafios. Acredita que merece essa nova oportunidade por ter deixado tudo para trás e ter se entregado de corpo e alma à sua grande paixão, a gastronomia Formado em Direito e servidor público na pequena cidade de Imperatriz, o maranhense Aristeu, de 34, se inscreveu na quinta temporada do MasterChef Brasil para testar suas habilidades como cozinheiro amador. Foi eliminado porque errou o ponto do tambaqui, um peixe regional que estava acostumado a fazer em casa. Acredita que poderia ter ido mais longe na competição e garante que vai voltar diferente nessa nova temporada. Quer mostrar coragem, vencer e orgulhar suas filhas gêmeas, que estão para nascer no final do ano. Atualmente presta serviços de consultoria e treinamento de equipe para restaurantes, ajuda a qualificar a mão de obra e a incentivar uma inovação no cardápio dos restaurantes locais. Por não ter cursos na área em sua cidade, resolveu desenvolver um curso de gastronomia para capacitar os profissionais locais e, com isso, também ter a oportunidade de se especializar. Antes do programa, se identificava com a gastronomia e com as técnicas francesas, mas hoje se encontrou na cozinha nordestina. Sabe que o MasterChef – A Revanche não é para qualquer um e promete orgulhar o povo maranhense A carioca Cecília, de 38 anos, tinha uma carreira de 15 anos no mercado financeiro quando entrou na primeira temporada do MasterChef Brasil. A experiência na cozinha do programa foi o suficiente para ela tomar coragem e transformar o hobby em profissão. Se não fosse pelo programa, ela acredita, não teria conseguido transitar de área. Sobre a sua estratégia na competição, diz que sempre foi arriscar para surpreender, mas por um deslize foi eliminada ao esquecer de colocar champanhe, um ingrediente obrigatório, na sua receita. Daí em diante Cecília caiu de cabeça no mundo da gastronomia, trabalhou com catering, montou cardápios com chefs renomados e fez estágio em res taurante com estrela Michelin. Sem falar nos diversos cursos na área, incluindo gastronomia francesa, panificação, pâtisserie e molecular. Hoje cria receitas e conteúdos sobre as viagens que faz mundo afora onde explora a comida e hábitos gastronômicos locais. Acredita que suas pesquisas e seu conhecimento de ingredientes sejam seu diferencial na competição e está confiante no seu potencial para chegar à final do MasterChef – A Revanche Fabio, de 33 anos, cresceu na pequena cidade de Taquari, no Rio Grande do Sul, e ganhou o mundo com sua carreira de modelo internacional. Vive em Nova Iorque, mas agora trabalha 90% do seu tempo como cozinheiro e apenas 10% como modelo. Confiante, ganhou o avental para a terceira temporada do MasterChef Brasil preparando o que ele chamou de frango perfeito e não decepcionou os exigentes jurados. Já dentro da competição, chegou ao top 5 e surpreendeu muita gente que duvidava do seu potencial. De volta à cozinha do MasterChef – A Revanche com a filosofia de reutilização de sobras de alimentos e desperdício zero. Diz que seu estilo de cozinha é a de origem, de valorizaç ão de produto, e acredita que os ingredientes em sua essência têm o poder de cura. Como modelo, viajou o mundo e trouxe na bagagem uma cozinha moderna e com fortes influências internacionais. Como chef, já assinou menu de hotéis e resorts de luxo, faz eventos privados e serviço de catering. Sua receita de sucesso para ganhar o troféu é cozinhar bem e seguir seus instintos Quando participou da segunda temporada do MasterChef Brasil, o publicitário Fernando K., de 33 anos, trabalhava como gerente de projetos em uma gravadora, mas não estava contente no mundo corporativo e precisava de um empurrão para mudar de carreira. Fernando foi o participante com mais vitórias individuais da sua edição e sempre se destacou com pratos muito elaborados. De personalidade forte, garante que os problemas que teve nas provas de equipe em sua temporada são coisas do passado. Ao reproduzir um prato do chef Fogaça, não teve tempo de deixar a carne descansar e foi eliminado, deixando o sonho de vencer o MasterChef em cima da bancada, junto com seu avental. Hoje, Fernando K. &e acute; empresário e chefia a cozinha de seu próprio restaurante, que ganhou o concurso Comida de Boteco de 2019. Sempre teve uma paixão pela cozinha oriental, mas se redescobriu na gastronomia regional e diz que os ingredientes locais são sua inspiração para criar novos pratos. Para ele, ser o quinto colocado foi uma boa classificação, mas deixou um gostinho de “quero mais” e vai chegar com toda a força no MasterChef – A Revanche. Haila, de 26 anos, já entrou na competição mostrando suas habilidades com doces ao conquistar os jurados com uma torta de limão na sexta temporada do MasterChef Brasil. Ao longo da competição, foi perdendo seu jeito de menina e se transformou em uma mulher focada e determinada a mudar sua vida profissional. Cansada de trabalhar com publicidade, Haila sonha em abrir sua própria confeitaria. Ela acredita que sua imaturidade emocional a atrapalhou de chegar à final e foi eliminada por não conseguir entregar um prato satisfatório na prova do bacalhau. Acredita que isso não será mais um obstáculo e se sente mais amadurecida e segura para encarar os desafios do MasterChef – A R evanche. Seu maior objetivo é tornar-se a grande chef confeiteira que sempre sonhou. Não se intimida com nenhum ex-participante, está aquecida por ter participado da temporada mais recente e se diz pronta para mais uma batalha Helton, mesmo com apenas 19 anos, conseguiu se destacar na última temporada do MasterChef Brasil. No início da competição, surpreendeu os jurados com um Tarte Tatin perfeito, que fez com que os jurados questionassem se o sucesso de suas receitas era fruto de talento ou de sorte. Mas o menino prodígio provou ter habilidade e técnica ao vencer quatro provas individuais e ser destaque positivo em outras três. Em sua primeira eliminação, Helton deixou a desejar na preparação de uma sopa que ele nunca havia ouvido falar, a Vichyssoise. Mas o seu talento falou mais alto e Helton voltou com força total na repescagem, alcançando o sexto lugar na competição. Apesar da pou ca idade, não se intimida fácil e sua motivação é poder vencer “os grandes” no MasterChef – A Revanche. Desde que saiu da competição, não parou de estudar e tem se dedicado totalmente às panelas. Promete que não vai desperdiçar essa chance de mudar de vida e levar o troféu para Minas Gerais A baiana Iranete, de 51 anos, teve uma participação marcante na segunda temporada do MasterChef Brasil. Com uma cozinha mais simples, provou a todos que poderia ir muito além do trivial, porém foi eliminada por não conseguir acertar corretamente os pontos da carne em uma prova. Para Iranete, cozinhar é um dom que ela tem desde menina e é na cozinha onde se sente mais feliz. Ela permanece trabalhando como cozinheira na mesma casa de quando se inscreveu no programa há cinco anos, mas agora também prepara grandes jantares e eventos. Iranete sabe que o tempo é seu inimigo na competição, mas o sabor da sua comida, e o amor que coloca nela, são seus melhores aliados. Para ampliar seus conh ecimentos, fez diversos cursos, entre culinária francesa, italiana e regional. Acredita que saiu muito cedo da competição e quer ter a oportunidade de mostrar o quanto evoluiu. O seu sonho de ter um negócio próprio na gastronomia continua de pé e sabe que o prêmio do MasterChef – A Revanche pode ajudá-la a concretizar seus planos Conhecida por sua determinação e por sua garra, Juliana, de 36 anos, entrou no MasterChef Brasil com um robalo com crosta de castanha de caju, sendo a única participante dos embates a ganhar o avental no meio da degustação. Juliana é enfermeira, trabalhava como gerente administrativa de um hospital, mas sempre desejou se dedicar à sua grande paixão, a gastronomia. Líder nata, foi quem teve mais vitórias em equipe na sexta temporada e foi três vezes capitã. Considera que saiu por falta de sorte e acredita que os ingredientes escolhidos para ela na prova não favoreceram sua receita. Acabou sendo eliminada numa prova de peixe, mas dessa vez por falta de potência no sabor. Apes ar de ter saído há pouco tempo do programa, Juliana não perdeu tempo. Largou sua carreira na área da saúde e começou a estudar gastronomia e, por ser uma aluna aplicada, logo ganhou uma vaga como estagiária. Não se intimida com a experiência dos demais participantes, sabe que sua dedicação é ainda maior. O quarto lugar não é suficiente para ela, que está de volta à competição e promete lutar para ser a melhor entre os melhores no MasterChef – A Revanche Quando se inscreveu na quinta temporada do MasterChef Brasil, a mineira Katleen, de 26 anos, não esperava chegar ao quinto lugar da edição. Ficou conhecida por seu pão de queijo frito, classificado como sublime pelos exigentes jurados. Adorava as provas em equipe e a adrenalina da cozinha, até ser eliminada numa prova em que teve que cozinhar um jacaré. Confessa ter saído do programa com a confiança abalada, mas cheia de projetos e determinada a mudar de carreira. Se antes de entrar no programa Katleen era professora de literatura, hoje ela é aluna de faculdade de gastronomia. Fez curso de cozinha molecular, carnes e defumações, entre outros. Também trabalhou em um restaurante e fez grandes eventos, onde chegou a cozinhar sozinha para 130 pessoas. Quer trabalhar para grandes chefs e viver a rotina puxada de uma cozinha profissional, e já tem planos de abrir seu próprio restaurante. Nesta temporada do MasterChef – A Revanche se diz com mais confiança do que nunca para enfrentar os novos desafios da cozinha mais difícil do Brasil Mirian, de 61 anos, participou da quarta temporada do MasterChef Brasil com muita garra e disposição e deixou muita gente boa para trás. Conquistou os jurados com seu tempero caseiro e alcançou a sexta posição entre seus competidores. Mirian continua trabalhando como cirurgiã dentista em São Paulo, mas mantém a atividade como personal chef em paralelo, dividida entre seu consultório e eventos gastronômicos. Após sua saída, fez uma viagem à China e provou os sabores das sete províncias do país, além de ter tido a oportunidade de jantar em restaurantes com estrela Michelin. Também estudou comida árabe, confeitaria e sommelier, entre outros curso s gastronômicos. Admiradora da cozinha brasileira e das técnicas de alta gastronomia, Mirian afirma que seu forte é a cozinha familiar cheia de sabor e técnica. Confiante, pretende conquistar o troféu para realizar o sonho de abrir uma cozinha-show onde possa ensinar tudo que aprendeu dentro e fora da cozinha do MasterChef Dona de uma bela trajetória dentro da cozinha do MasterChef Brasil, Raquel, de 36 anos, sabe o valor de ter chegado na terceira colocação na terceira temporada. Antes do programa, era empresária e trabalhava com importações, mas mudou completamente os rumos da sua carreira ao investir todas as suas fichas na gastronomia. Durante a competição, muitas vitórias, elogios e demonstração de um talento latente, mas foi um King Crab que tirou Raquel do programa na reta final. Apesar da frustração de não ter ido mais longe, para ela a experiência foi tão positiva que agora a mineira se divide em chefiar à própria cozinha, ser consultora gastronômica e e mpresária de eventos e catering. Para chegar lá, fez cursos com grandes nomes da gastronomia, como o de carnes e aves, cozinha amazônica e confeitaria. Raquel garante que está mais do que preparada para enfrentar seus concorrentes. Mais do que uma revanche, Raquel encara essa temporada como uma oportunidade de mostrar que pode vencer e afirma que, dessa vez, não vai deixar o troféu escapar A paulista Sabrina, de 33 anos, entrou no programa um pouco tímida, precisou enfrentar diversas provas de eliminação durante a competição, mas não se deixou abalar. Aos poucos foi ganhando a confiança necessária e virando destaque na segunda temporada do MasterChef Brasil. Dentro da competição, demonstrou ter conhecimento na culinária francesa e italiana e, diversas vezes, surpreendeu os jurados com receitas cheias de técnica e sabor. Antes do MasterChef, Sabrina era microempresária e trabalhava numa confecção de lingeries. Hoje, tem um espaço de eventos corporativos e gosta de elaborar aos seus clientes um cardápio personalizado. Com quatro anos de experiência no mercado, Sabrina acredita na sua cozinha e sabe que pode chegar à final. Para ela, participar do MasterChef – A Revanche será uma oportunidade de orgulhar sua família e deixar sua assinatura dentro da cozinha mais disputada do Brasil Antes mesmo de entrar na cozinha do MasterChef Brasil, o major da Polícia Militar, e então aspirante a cozinheiro, Thiago, de 36 anos, se preparou muito para ganhar o avental. Assistiu todas as temporadas do programa, estudou o gosto dos jurados e devorou livros de gastronomia. Desde o risoto que preparou no seu embate inicial até o peixe que o eliminou em uma prova de reprodução, seu foco sempre foi ganhar o troféu. Teve alguns obstáculos no caminho e, o pior deles, foi quando quebrou a perna e teve que usar muletas durante a competição. Mas sua determinação o fez seguir em frente e alcançou o quarto lugar da quinta temporada. Fez curso com grandes chefs, estagiou em cozinhas profissionais , além dos diversos eventos que prepara desde então. Thiago continua trabalhando como major, porém hoje a cozinha ocupa grande parte da sua rotina. Não se vê mais como um cozinheiro amador, mas sabe que tem um longo caminho pela frente em sua carreira como profissional. Volta para a cozinha do MasterChef – A Revanche mais preparado que a primeira vez e promete surpreender os jurados com seu repertório gastronômico A vida do Valter, de 42 anos, pode ser dividida em antes e depois do MasterChef Brasil. Após a competição, largou a carreira de produtor de eventos para se dedicar totalmente à vida de cozinheiro. Hoje em dia, presta consultoria para alguns restaurantes, além de cozinhar em eventos onde faz serviço de catering em Florianópolis. Define sua cozinha como autoral com influência regional e tem grande facilidade de preparar carnes, peixes e frutos do mar. Valter diz ter aprimorado seu conhecimento gastronômico nesses últimos dois anos na prática e de modo independente, através de livros e estudos em casa. Alcançou o terceiro lugar na quarta temporada do MasterChef Brasil e garante que está de volta com muita garra e mais vontade de ganhar do que antes. Sua confiança e personalidade forte, aliadas à sua experiência, prometem ser os ingredientes necessários para ser o grande vencedor do MasterChef – A Revanche A professora de dança do ventre Vanessa, de 49 anos, hoje comanda a cozinha da própria risoteria em Balneário Piçarras (SC) ao lado dos filhos. Nascida em Vitória (ES), radicou-se em Santa Catarina, onde formou família e raízes. Na competição, encontrou forças para tomar as rédeas do próprio destino e entregou-se ao sonho de ter um restaurante. Durante a terceira temporada do MasterChef Brasil, chamou atenção pelo seu tempero especial e sabor marcante de suas comidas. Protagonizou com a chef Paola um dos momentos mais emocionantes do programa ao cobrir a jurada com um lenço estampado com a bandeira do Brasil. Curiosa por natureza, viajou por 40 países e hoje aplica todas essas influências na sua cozinha. Usa e abusa de especiarias e temperos e acredita que esse seja seu grande trunfo dentro da competição. Cozinheira de mão cheia, Vanessa defende a cozinha mágica feita com amor e quer voltar para o MasterChef – A Revanche para honrar tudo que a competição lhe proporcionou O jovem curitibano Vitor, de 28 anos, teve uma jornada marcante e cheia de emoção dentro da cozinha do MasterChef Brasil. Mostrou muita determinação ao cozinhar com o dedo cortado – e devidamente costurado às pressas – um nhoque de banana da terra com ragu de pato no tucupi, enquanto o relógio corria contra seus planos. Provou que tinha perseverança ao voltar na repescagem e alcançar a sétima colocação da quarta temporada da competição culinária mais difícil do mundo. Recebeu um convite para estagiar no restaurante da chef Paola, onde trabalhou por três meses e adquiriu muito conhecimento de como funciona uma cozinha profissional. Deixou a carreira de marketing de lado para se dedicar a gastronomia, fez diversos cursos entre carnes e defumações, técnicas francesas, cozinha molecular e panificação, até se sentir preparado para abrir o próprio negócio. Hoje é dono de uma hamburgueria em Curitiba e já tem data marcada para abrir seu próximo restaurante. Para ele, retornar à cozinha do MasterChef – A Revanche será uma oportunidade de se colocar de vez no mundo da gastronomia e se reafirmar como cozinheiro profissional
Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo. Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.