Paulo Vilhena e elenco apresentam seriado global A Teia

A partir do dia 28 de janeiro, após a exibição do Big Brother Brasil, o público terá na sua telinha momentos de pura ação, dignas das produções de cinema americano.

Em 10 episódios dirigidos por Rogerio Gomes e Pedro Vasconcellos, o seriado A Teia, de Carolina Kotsho e Braulio Mantovani traz Paulo Vilhena na pele do bandido Marco Aurélio Baroni, mostrando que pode – e com propriedade – deixar os papéis de mocinho e galã de lado.

"Fui o último a ser escalado, já vinham num estudo de dois anos, elenco pronto, e quando entrei faltava uma semana para começar a gravar. Mergulhei no estudo, a minha preocupação foi entender essa teia maluca e cai pra dentro", disse Paulinho à reportagem de O Fuxico, durante a coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira (10), no shopping Village Mall, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.

O seriado tem um assalto real como ponto de partida para acreana sobre uma longa investigação que envolve diferentes agentes da Polícia Federal em vários estados do Brasil, duas perigosas quadrilhas rivais e policiais civis.

O personagem de Vilhena teve como inspiração real Marcelo Boreli, criminoso que em 2000 sequestrou um avião e torturou uma criança.

"Não tive interesse em pesquisar, quis deixar a minha reflexão, a minha interpretação fluir dentro das características que me foram passadas", destacou.

Andréia Horta, que vive a Celeste, amante de Baroni, afirmou estar encantada com o trabalho e elogiou a parceria com Paulinho.

"Ela tem uma vilania, dá o rebolado dela pra aguentar que tem que aguentar, é celestial. O Paulo é parceiro para todos os momentos, extremamente generoso. Vivemos momentos de medo, cansaço e terror", contou.

Com histórias feitas a partir de muita pesquisa e livremente inspiradas no arquivo pessoal do delegado aposentado Antonio Celso dos Santos, A Teia terá toques de realidade e muitas cenas de ação.

A cada semana, o episódio começa com um prólogo, peça-chave para o delegado Macedo, vivido por João Miguel, avançar em sua investigação.