Rapper Hungria é internado após suspeita de bebida adulterada

Nesta quinta-feira, 2 de outubro, o rapper Hungria entrou no Hospital DF Star, em Brasília, com sintomas alarmantes: cefaleia intensa, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica — quadro compatível com intoxicação por metanol. Médicos iniciaram atendimento especializado imediatamente e seguem investigando a causa do problema. Conforme boletim, ele permanece em observação, mas fora de risco iminente.

Quem é o rapper Hungria?

A equipe médica informou que o tratamento avança e que o corpo clínico busca identificar o agente tóxico. Ainda não se sabe onde o artista teria ingerido a suposta bebida adulterada. A assessoria relaciona o caso aos recentes surtos de intoxicação no estado de São Paulo, onde foram contabilizados cerca de dez episódios envolvendo metanol.

Até a noite de quarta-feira, Brasília não registrava casos confirmados de intoxicação por essa substância. Em São Paulo, a série de ocorrências despertou alerta em autoridades e especialistas de saúde. Surpreende, portanto, a possibilidade de o Distrito Federal lidar com situação similar, conforme apontam médicos e auxiliares do cantor.

Impacto na agenda e contexto

A assessoria de Hungria comunicou primeiramente que todos os shows programados para o fim de semana serão remarcados para preservar sua recuperação. Ele faria apresentações em Ribeirão das Neves (MG) na sexta (3) e em Curvelo (MG) no sábado (4).

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O rapper foi acompanhado no hospital pelos médicos Leandro Machado, Guilherme Meyer e Allisson Borges. A nota oficial afirma que a situação “remete aos casos recentemente noticiados em São Paulo” e reforça principalmente que o artista segue em acompanhamento contínuo.

Os sintomas apresentados — dor de cabeça, vômitos, visão turva — coincidem com os percebidos nos casos de intoxicação por metanol, o que reforça a necessidade de investigação rápida e tratamento adequado.

Para não deixar lacunas, a cobertura médica permanece presente e a imprensa acompanha cada atualização.