Bruno Gissoni e Yanna Lavigne exibem corpões em dia de praia com filhas

Um casal bastante querido pelos fãs de artistas brasileiros é o composto por Bruno Gissoni e Yanna Lavigne, que juntos formam uma família ao lado das herdeiras, Madalena, de 5 anos, e Amélia, completará um ano muito em breve.

Nesta segunda-feira, 16 de janeiro, aproveitando o dia de muito sol e calor exacerbado no Rio de Janeiro, que recentemente chegou a superar a sensação térmica de 54ºC, os quatros foram curtir a praia da Barra da Tijuca, sendo fotografados por um paparazzo no local.

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Os papais acabaram colocando seus corpões para jogo, com o ator vestindo apenas uma bermuda preta e ficando sem camisa todo o tempo. A atriz já apostou em um biquíni salmão de cordas brancas, ressaltando suas belas curvas.

A manhã foi bastante curtida por Bruno e Yanna, que foram no mar, tomaram, brincaram na areia com as herdeiras e até tomaram uma água de coco, não deixando nenhuma atividade praiana de fora da lista.

DESABAFO SOBRE DISTÂNCIAS

Yanna Lavigne começou 2023 em clima de reflexão e postou um textão nesta segunda-feira, 9 de janeiro, para falar sobre a experiência de maternidade com as filhas Madelena e Amélia. No desabafo, ela disse como se sente ao ficar sem as pequenas e o maridão, Bruno Gissoni. “Se permitir ficar sozinha com toda a rede de apoio necessária não é luxo. Não estranhe uma mãe sem seu parceiro, não julgue a mãe solo, ou em todas suas condições, não desvalorize o empoderamento tão desejado, tão difícil de conquistar. Não menospreze nosso esforço diário, nem negligencie nossas decisões”, começou.

“Sinto que a maternidade é um trabalho invisível, um mix de muito afeto com crise de entender quem estamos nos tornando. O amor em catarse pelos nossos filhos, juntamente com tantas considerações externas invadem nossa rotina, tomando espaço até mesmo de quem somos”, continuou.

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“Antes de julgar uma mulher por puro sexismo, tente inverter os papéis. Se fosse um homem tomando as mesmas atitudes você apontaria tantas falácias? Manas, não cedam a olhares, dedos apontados ou a opiniões que nada sabem sobre você. Se junte a outra mana que só pelo olhar te entende”, opinou.

“Em nossa singularidade a gente abre espaço para o equilíbrio do maternar. Precisamos, definitivamente, trabalhar nosso autoconhecimento e amor próprio para caminhos mais conscientes para essa geração que está aos nossos cuidados. E que essa sim já seja uma geração que trate a maternidade com mais amparo e empatia”, finalizou Yanna.

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