Ecad lamenta morte de Cid Moreira: ‘Voz única e inconfundível’

Por - 03/10/24 às 14:24

Close de Cid Moreira, olhando sério para a câmeraClose de Cid Moreira, olhando sério para a câmera (Foto: Reprodução Instagram)

Um dos maiores jornalistas do país, o apresentador Cid Moreira morreu na manhã desta quinta-feira, 03 de outubro, aos 97 anos. A notícia foi confirmada por sua mulher, Fátima Sampaio. O jornalista estava internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, onde tratava de uma pneumonia.

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De acordo com o hospital, ele teve falência múltipla dos órgãos. O ex-âncora do Jorna acional completou 97 anos no último dia 29 de setembro e recebeu várias homenagens de amigos, que e sua maioria desconhecia o estado de saúde dele.

Diante desse cenário, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) lamenta profundamente a morte do jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira. Conhecido por sua voz única e inconfundível, ele teve uma trajetória marcante no jornalismo e na história da tv brasileira ao longo de oito décadas.

Foi o primeiro apresentador do Jornal Nacional, da Rede Globo, no fim da década de 60, e ficou na bancada do telejornal por 26 anos. Neste momento de grande tristeza, o Ecad se solidariza com familiares, amigos e fãs do jornalista.

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Cid Moreira faz parte da gestão coletiva da música no Brasil e tem 467 composições e 207 gravações cadastradas. Com isso, os seus rendimentos em direitos autorais de execução pública serão destinados a seus herdeiros por 70 anos após a sua morte, como determina a Lei dos Direitos Autorais (9.610/98).

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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.