Irmão de Hayden Panettiere morre aos 28 anos

O ator de “The Walking Dead” Jansen Panettiere, irmão de Hayden Panettiere morreu aos 28 anos, no fim de semana, confirmou a revista “People” e o site “TMZ”. Jansen era o único irmão da atriz e ele foi encontrado morto no domingo 19 de fevereiro em Nova York.

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Fontes policiais disseram ao TMZ que receberam uma ligação por volta das 17h30 de domingo (19), quando atenderam ao pedido de socorro.

A causa da morte ainda não está clara, mas não há suspeita de crime, assegura a publicação.

Uma grande tragédia na vida da atriz, que estava muito feliz nas últimas semanas divulgando o novo filme de “Pânico 6”.

Em 24 de janeiro, Jansen foi às redes sociais para postar uma foto dele e de sua irmã. Na imagem Hayden está cortando seu cabelo, e ele brincou na legenda dizendo: “Não é o primeiro corte de cabelo que ela tentou me dar.”

Os dois aparecem sorridentes na imagem.

As investigações continuam e Hayden ainda não fez nenhum comentário a respeito.

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Uma publicação compartilhada por Jansen Rane Panettiere (@jrpanettiere)

CONFLITO NA UCRÂNIA

Os fãs de Hayden Panettiere ficaram preocupados com a atriz depois da invasão da Ucrânia pela Rússia. Isso porque sua filha Kaya, de sete anos, mora com o pai, o boxeador ucraniano Wladimir Klitschko.

Um seguidor perguntou à Hayden sobre o paradeiro da menina em meio ao conflito político, e ela respondeu: “Ela está segura e não está na Ucrânia”, escreveu a ex-atriz de Nashville. Panettiere, que já foi noiva do atleta profissional de 45 anos de 2013 e 2018, compartilhou uma longa mensagem no Instagram na sexta-feira, compartilhando seu apoio ao país de origem de seu ex-parceiro.

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“Eu testemunhei pessoalmente a força do povo ucraniano que lutou tanto por sua independência e continuou defendendo apaixonadamente seu país ao longo dos anos”, começou dizendo, ao publicar uma foto junto com o ex.

“O que [Vladimir] Putin está fazendo é uma vergonha absoluta! Este momento horrível da história envia uma mensagem aterrorizante: a mensagem de que hoje em dia, no ano de 2022, não há problema em violar os direitos das pessoas livres e permitir que autocratas como Putin tomem o que quiserem.”

Ela continuou: “Estou orando por minha família e amigos e por todos que estão lutando. Eu gostaria que vocês tivessem mais apoio e eu gostaria de estar lá lutando com vocês! Por enquanto, peço para aqueles de nós que não podemos estar lá, ombro a ombro, em solidariedade com o povo da Ucrânia e mostrar seu apoio à #democracia”.

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Depois que as tropas russas invadiram a Ucrânia na quinta-feira, 24 de fevereiro, o boxeador e seu irmão, o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, prometeram ser voluntários no exército de seu país.

“Vamos nos defender com todas as nossas forças e lutar por liberdade e democracia. Você também pode atuar. Não deixe que o medo nos apodere; não fiquemos congelados… Faça sua voz ser ouvida. Faça a voz da democracia ser ouvida. Diga em alto e bom som que o direito internacional e a democracia estão sob ataque, que a guerra é o maior mal e que a vida é sagrada”.

PARA ENTENDER A SITUAÇÃO

Segundo a BBC News Brasil, os russos sentem desconfiança com a possível associação da Ucrânia com a Otan, que é uma aliança militar, cujo objetivo é apoiar os países parceiros diante de um ataque armado a qualquer Estado-membro, e por isso, há meses Vladimir Putin vem tentando defender seu país da possível intromissão dos Estados Unidos. Seu único objetivo é afastar os Estados Unidos de suas fronteiras.

Atualmente a Ucrânia tenta entrar para a OTAN e a Rússia não vê isso com bons olhos, já que para Putin, ‘as potências ocidentais estão usando a aliança com a Ucrânia para cercar a Rússia’, e Putin quer que a Otan cesse suas atividades militares na Europa Oriental.

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Ainda de acordo com a BBC News, o presidente russo argumenta que há muito tempo que os EUA não cumpriram com uma garantia que teria sido feita em 1990 de que a Otan não se expandiria para o leste.

“Esse é um ponto central no discurso de Putin sobre uma espécie de traição da Otan que teria também se aproveitado de uma situação de fraqueza e vulnerabilidade da Rússia logo após o colapso da União Soviética para reunir países que faziam parte do bloco comunista.”

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