Marcello Melo Jr. lança single com funk, trap e muito suingue

Suingue, funk, trap e aquela pegada dançante que contagia. Essa é energia que o público terá ao ouvir e ver o videoclipe de “Pantera”, nova música de Marcello Melo Jr. Atualmente no ar como um dos finalistas da “Super Dança dos Famosos”, ele já viu sua música viralizar através de um challenge no TikTok. Em “Pantera”, Marcello está solto, ousado, em casa.

“É Wakanda!”, refere-se ele ao fictício país africano, habitat do super-herói Pantera Negra.

Acompanhado de três bailarinas e um bailarino no videoclipe dirigido por ele e Flávio Fonseca, Marcello Melo Jr. faz uma gostosa mistura do rap com o funk entrelaçada pelos pancadões que agitam as pistas dos bailes e deixa o som mais dançante quando mergulha numa pegada jazz. Tudo devidamente bem produzido pela dupla e que faz “Pantera” tocar mentalmente depois ouvida pela primeira vez.

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Cria do movimento cultural preto fluminense, e com alma totalmente carioca, Marcello Melo Jr. transita com segurança entre o rap, o funk, o trap e o charme, alguns dos sons que fizeram a sua cabeça, na época em que ainda trilhava sua caminhada de sucesso com os parceiros do grupo “Nós do Morro”.

Outro patamar!

“Pantera” faixa faz parte de uma sequência da série de três singles inéditos do atore cantor. No novo trabalho, Marcello mostra uma nova faceta do seu lado intérprete sedutor, mas diferente do latin lover que arrasa corações em “Amante”, um envolvente feat com Cardosão e eleita a primeira canção desta nova safra que teve início no fim de maio.

Em alguns momentos, ele faz referência e cria livremente com base em letras de outros hits célebres do funk. Tem “um vinho bom e dois corpos” (inspirado em “Dois Copos”, de Papatinho, Ferrugem, L7NNON e Kevin, O Chris), “vai desce, vai sobe” (“Sem Limites”, feat de Ludmilla, Vitão e WC no Beat) e “mandou me chamar, é?” (“Jack Matador”, clássico funkeiro assinado pelo DJ Pipo’s).

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“Faço a junção do batidão das antigas com o trap desse novo cenário musical. Tudo isso com o rap que é a cara do Rio de Janeiro, o jeito malandro de ser. É um ritmo que o Brasil consegue fazer, mas o carioca se apropria mais desta identidade”, diz ele, que aproveita para dançar e atuar em cena, completo como tem de ser.

Em setembro, ele apresenta um álbum cheio de inéditas e no melhor estilo love song. O rapaz não está para brincadeiras. É som ótimo atrás de som bom.