Skank faz show de despedida em São Paulo. Veja!

O Skank fez o primeiro de três shows de despedida em São Paulo nesta sexta-feira, 11 de março. O quarteto sob os vocais de Samuel Rosa, apresentou a “Turnê de Despedida” no Espaço das Américas, zona oeste da capital paulista. Eles voltam a tocar no mesmo palco também no sábado e domingo, 12 e 13 de março.

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Juntos há quase trinta anos, o grupo de rock montou um show que celebra a história da banda antes de sua separação por tempo indeterminado. O desafio foi encaixar num mesmo roteiro tudo o que esses caras já deixaram gravado no coração do público desde o comecinho dos anos 1990.

Ao longo de mais de duas horas de apresentação, eles revisitam nove álbuns de estúdio, os quais somam mais de 5 milhões de exemplares vendidos; três ao vivo que registraram para a posteridade o nível de ataque e a catarse de seus shows em diferentes fases da carreira.

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EM NÚMEROS

Ao longo dos quase trinta anos de carreira, foram cerca de 40 hit singles, 29 deles entre as 100 mais tocadas do ano no Brasil, 25 em trilhas de novela, dois mega-hits que marcaram fases distintas e igualmente bem sucedidas do grupo (“Garota Nacional” em 1996 e “Vou deixar” em 2004) e um sem-número de favoritas dos fãs, que vez por outra aparecem de surpresa nos shows.

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“Algo parecido”, o single inédito lançado em 2018, passou dos 30 milhões de plays em pouco mais de um ano. E ainda temos a nova “Simplesmente”, delicada balada folk lançada especialmente para acompanhar a Turnê da Despedida.

Até onde podemos enxergar, a Turnê de Despedida é a última oportunidade para assistir a Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) tocando seus clássicos, juntos, num mesmo palco.

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A separação do Skank é uma forma de colocar um ponto final (ou um ponto-e-vírgula) numa carreira iniciada na curva entre a moda do rock brasileiro dos anos 1980 e uma nova década que apontava para a brasilidade, para o ritmo e para as misturas.

Inicialmente uma simpática banda vinda de Minas Gerais tocando música de inspiração jamaicana, rapidamente o Skank tanto apontou caminhos para toda uma nova geração (de Chico Science, Raimundos, Pato Fu, Jota Quest, Mundo Livre SA, O Rappa e tantos outros) como ganhou musculatura e tamanho de mercado.

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