Avisa que é ela! Billie Eilish cresce em streaming com “Happier Than Ever”
Por Redação - 03/08/21 às 20:40
Depois de fazer história e deixar sua marca na indústria musical com o álbum de estreia “When We All Fall Asleep, Where Do We Go?”, Billie Eilish está de volta, agora com 19 anos, em “Happier Than Ever”, seu novo disco lançado na última sexta-feira, 30 de julho.
Vindo de uma era bem-sucedida que a apresentou ao mainstream e a consagrou com sete vitórias no “Grammy Awards” de 2020, incluindo as principais categorias de canção e álbum do ano, a artista cresceu 177% em streams na plataforma Deezer. Em relação ao número de ouvintes, o Brasil se destacou na segunda posição, ficando atrás apenas da França.
O estudo feito pela empresa também mostrou que 40% dos ouvintes da cantora são jovens adultos na faixa dos 18 a 25 anos, seguidos por aqueles de 26 a 35 (18%), e finalmente os menores de 18 anos (14%). Ou seja, a queridinha dos adolescentes, na verdade, vai muito além desse rótulo.
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Atualmente, as canções do álbum mais executadas na plataforma são “Happier Than Ever”, “Getting Older”, “NDA”, “Billie Bossa Nova” e “Lost Cause”. E sim, é a nossa bossa nova mesmo. Ela tá bem brasileira, hein?!
Mas será que “Happier Than Ever” vai seguir os passos de seu antecessor e garantir mais um “Grammy” para a Billie? Abordando temas como morte, felicidade e ditadura da beleza, o álbum já está disponível na Deezer e é sim uma aposta para a famosa premiação musical ano que vem.
Porém, Olivia Rodrigo veio com tudo e pode ser a mais nova sensação adolescente do “Grammy Awards”.
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BILLIE EILISH E A PANDEMIA
Billie Eilish revelou recentemente seus medos em relação aos seus seguidores. A cantora de 19 anos teme decepcionar seus fãs leais, disse em uma entrevista recente com Zane Lowe no Apple Music 1.
Ela começou dizendo: “Olhe, é uma loucura. Caramba, espero que não os decepcione. Realmente não quero que eles sintam que eu sumi, porque sabe, não fiz isso, estou aqui e estive aqui o tempo todo”.
Em parte, ela culpa a pandemia do coronavírus por ter, de certa forma, se distanciado dos fãs:
“Acho que a parte difícil é que não fazemos shows, não temos uma forma de demonstrar que ainda sou parte deles. E acho que é difícil, acho que eles ficaram doidos e entendo totalmente, sinto o mesmo. Também fiquei meio doida”, justifica.
Antes de concluir, Billie Eilish acrescentou: “Foi realmente, realmente destrutivo não fazer shows e não poder ver meus fãs pessoalmente, abraçá-los, falar com eles, e fazer todas as coisas que quero fazer”.
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