Rita Lee reage bem a tratamentos contra o câncer e anuncia nome de single inédito

Por - 24/09/21 às 12:00

rita-lee-e-roberto-de-carvalhoReprodução/@ritalee_oficial

Aos 73 anos, Rita Lee mostrou que está reagindo bem ao tratamento contra o câncer que descobriu em maio deste ano, ao ser diagnosticada com um tumor primário no pulmão. A cantora, que mostrou que não está se deixando abalar pela doença e que continua com as mãos na massa, anunciou, na última quinta-feira (23), o nome da sua música inédita junto de Roberto Carvalho, em parceria com Boratto.

A música, que se chama Change, chega ao mundo digital na próxima segunda-feira, 27 de setembro, em single que estende a discografia de Rita. Esta é a primeira canção inédita do casal desde 2012. 

Grande amigo da cantora, Chico Spinosa revelou que Rita está bastante focada nos trabalhos, além da música nova, a artista ainda será tema de uma exposição em São Paulo. “Rita está lúcida e trabalhando. Ela está em tratamento e reagindo bem”, disse ele , que é responsável pela cenografia da recém-inaugurada exposição do acervo da cantora, em entrevista ao jornal EXTRA.

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“Com esse convite para a cenografia e o restauro dos figurinos para a exposição, tenho certeza de que Rita sempre foi o melhor do pop e o melhor de mim. Revendo toda a sua obra, me coloco de quatro a essa poetisa”, completou ele, que ainda expressou a sua admiração pela artista.

“A quem respeito muito. Nesse encontro, aos meus 70 anos, ela me dá energia e me faz mais criativo”, finalizou o cenógrafo, que conhece Rita desde o início dos anos 80.

SOBRE CHANGE, NOVA MÚSICA DE RITA LEE

A letra de Change é bilíngue e foi escrita com versos em inglês e refrão em francês. O single tem moldura eletrônica e tem a sua produção musical da gravação assinada por Gui Boratto.

O anúncio oficial da música inédita foi feito por Rita Lee e Roberto de Carvalho no mesmo dia em que o Museu da Imagem e do Som (MIS) da cidade de São Paulo (SP) abriu exposição com imagens e objetos que contam a história da artista ao longo de carreira iniciada em 1966. A curadoria da mostra é assinada pela própria Rita Lee com o filho João Lee. A exposição fica em cartaz de terça-feira a domingo, até 28 de novembro.

CÂNCER NO PULMÃO

Rita Lee, 73 anos, nossa Rainha absoluta e eterna do rock surpreendeu seus admirados com uma notícia inesperada sobre seu estado de saúde: durante exames de rotina ela foi diagnosticada com um tumor primário no pulmão esquerdo.

A descoberta foi feita durante check-up no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e sessões de imuno e radioterapia devem ser iniciadas em breve.

Em comunicado postado em suas redes sociais (abaixo) a equipe da cantora escreveu: “Nossa Rita submeteu-se a um check-up no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Os exames apontaram um tumor primário no pulmão esquerdo”.

Já neste domingo (23), foi publicado um agradecimento à médica otorrinolaringologista, que foi a primeira a notar que a saúde de Rita Lee não estava normal.

“Gostaríamos de agradecer a Dra. Estelita Betti, otorrinolaringologista que cuida da Rita há muitos anos e foi a primeira a detectar que algo anormal estava acontecendo e coordenou a estrutura da equipe que agora cuida do tratamento da Rita, além de ela mesma também fazer parte desta equipe”.

ENTENDA O TRATAMENTO

Diagnosticada com um câncer primário de pulmão descoberto após exames de rotina, Rita Lee, 73 anos, comunicou que está sendo cuidada por uma junta médica formada pelo Dr. Óren Smaletez, Prof Dr. José Ribas M. de Campos, Drª Carmen Silva Valente Barbas e Dr. Ícaro Carvalho, que indicou como tratamento sessões de imuno e radioterapia.

Em contato com OFuxico, Dr Carlos Gil Ferreira, oncologista clínico do Grupo Oncoclínicas e Presidente do Instituto Oncoclínicas deu detalhes da terapia feita pela cantora.

Descoberto em estágio inicial, o tumor está localizado no pulmão esquerdo e será tratado com uma combinação de radioterapia e imunoterapia – medicação considerada um dos principais avanços da oncologia na última década e importante aliada no combate à doença, especialmente por não apresentar na maioria dos casos efeitos colaterais.

“A imunoterapia é um enorme avanço para o tratamento do câncer de pulmão. Para que essa terapia funcione, o diagnóstico precisa ser individualizado e preciso. Conhecendo as células cancerígenas, as medicações vão agir para fortalecer o sistema imunológico que combate aquele mal especificamente. Ou seja, o caminho passa a ser o fortalecimento do sistema. Antes, o que ocorria era a destruição total das células, inclusive as saudáveis, para a eliminação do mal. Agora, o tratamento é focado, o que aumenta as chances de sucesso e qualidade de vida”, explica Dr. Carlos Gil.

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