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KANYE FALA DA CULTURA DE CANCELAMENTO

Kanye West está quebrando o silêncio sobre as polêmicas em que se meteu recentemente ao convidar Marilyn Manson para seu culto religioso de domingo.

O rapper provocou uma reação negativa e muitas críticas ao trabalhar com músicos desonrados como Marilyn Manson e DaBaby, e assegurou em entregvista ao program Drink Champs, da plataforma Revolt TV, que está ‘pouco se lixando’ para a cultura do cancelamento.

West atacou a tendência de condenar as pessoas ao ostracismo público por seus comentários e ações polêmicas e insistiu que não se importava se isso acontecesse com ele.

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“Quando eu me sento ao lado de Marilyn Manson e DaBaby logo depois que os dois foram cancelados, é como se eles não pudessem cancelar todos nós.”, comentou, ao mesmo tempo que afirmou que gosta dessa tendência.

“Eu amo [o cancelamento]. Estou acima disso. Estou correndo para ser cancelado.”, admitiu.

O cantor de 44 anos também usou seu espaço no programa para criticar -‘o poder e a política’ do movimento #MeToo e alegou estar vivendo em uma era de ‘controle da mente’.

Ele discursou: “Eles vão bater em você com uma acusação de alguém com quem você estava há 10 anos. E também, há mulheres que passaram por coisas muito sérias, entraram em becos contra sua vontade – isso é diferente de um abraço, mas é classificado como a mesma coisa. É poder e política. Você sabe, maníacos sedentos de poder e apenas controle. Este é o controle da mente de 1984 em que estamos.”, afirmou.

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