Zeca Pagodinho comemora nascimento do sexto neto

Neste domingo, 4 de agosto, Zeca Pagodinho utilizou suas redes sociais para dar uma notícia emocionante: o nascimento de seu sexto neto, Vittorio. Em uma postagem no Instagram, o cantor e sua esposa, Mônica Silva, aparecem segurando o bebê. Vittorio é filho de Eliza, filha de Zeca, e Igor. A publicação é marcada por alegria e celebração.

“Vittorio nasceu! Viva Vittorio! O amor só cresce na família Pagodinho! Nasceu Vittorio, filho da Eliza e do Igor, irmão do Noah e do Domenico. Vovô Zeca e Vovó Mônica, e toda a família, estão só felicidade. Que Vittorio tenha sempre muita saúde, bençãos e alegrias”, escreveu o artista de 65 anos.

Nos últimos meses, a família Pagodinho tem celebrado várias boas notícias. Há dois meses, Zeca comemorou o nascimento de Martin, seu quinto neto, filho de Luis. Além de Vittorio e Martin, Zeca também é avô de Noah, de 14 anos, Catarina, de 10, e Miguel e Domênico, ambos com 2 anos. A alegria com a chegada de novos membros na família é evidente nas postagens do cantor.

Projeto comunitário em Xerém

Paralelamente às celebrações familiares, Zeca Pagodinho está envolvido em um projeto comunitário significativo. As hortas comunitárias em Xerém, no distrito de Duque de Caxias, serão expandidas graças a uma parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o Instituto Zeca Pagodinho (IZP) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). O objetivo do projeto é capacitar a comunidade local em agricultura urbana e periurbana, beneficiando diretamente cerca de 100 famílias.

Segundo informações da Agencia Brasil, o projeto “Formação e Implantação de Unidades Pedagógicas e Solidárias em Agricultura Urbana e Periurbana”, realizado pela UFRRJ, conta com o apoio do IZP (Instituto Zeca Pagodinho), da Embrapa e da Organização Cidades Sem Fome. A parceria formalizada na última semana visa fortalecer a cooperação entre as instituições envolvidas.

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Parcerias que fortalecem a agricultura urbana

O ministro Paulo Teixeira destacou a importância dessas parcerias na luta contra a fome no Brasil. “O Zeca Pagodinho empresta o seu prestígio para que todo o país possa replicar experiências como essa e, em breve período, nós consigamos tirar o povo brasileiro do mapa da fome, ter a comida farta na mesa do povo, comida de qualidade, recuperando a cultura alimentar do povo brasileiro”, declarou Paulo a Agencia Brasil.

Betty Rocha, professora da UFRRJ e coordenadora do projeto, explicou que a meta é expandir a iniciativa para outros municípios da Baixada Fluminense, tornando-se um modelo nacional. “A intenção é trabalhar em parceria com a Embrapa no intuito de fortalecer a produção agroecológica e, cada vez mais, reforçar a importância da alimentação saudável, da produção de alimentos nos quintais, das hortas comunitárias, do trabalho e das práticas da economia solidária para promover a segurança alimentar”.

Roberto Rodrigues, reitor da UFRRJ, afirmou que este projeto possui um grande impacto social. “Para a universidade é mais um projeto que a gente trabalha envolvendo alunos e alunas que vão desenvolver na prática aquilo que aprendem em sala de aula; é um projeto forte de extensão mas que também envolve a pesquisa e o ensino”.

O papel do instituto Zeca Pagodinho

O Instituto Zeca Pagodinho tem um papel fundamental na realização deste projeto. Fundado em 1999, o IZP promove cursos e atividades culturais e sociais para a comunidade de Xerém. Recentemente, a instituição ampliou suas ações para incluir iniciativas socioambientais, aproveitando as características rurais da região.

Louiz da Silva, presidente do instituto, ressaltou a importância do apoio de instituições como a UFRRJ. “Para o Instituto, esse projeto é de suma importância porque a gente vai tratar da insegurança alimentar. Vamos lutar contra esse problema muito grave do Brasil. A gente vê o projeto muito potente para entrar nessa briga. Temos uma terra muito grande para poder plantar e parte dessa plantação vai ser escoada para as famílias cadastradas no IZP. Outra parte vai para as escolas municipais. Esse projeto se alastrando, como é o desejo do Ministério, pode tirar a gente do mapa da fome de verdade”.

O IZP também está em diálogo com a prefeitura de Duque de Caxias para garantir que os alimentos cultivados cheguem às escolas municipais da região.

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