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Kanye West só pode fazer campanha em alguns estados

Reprodução/Instagram

Kanye West continua na corrida para disputar a presidência dos Estados Unidos no mês de novembro contra Donald Trump e Joe Biden. E segundo a imprensa local, o marido de Kim Kardashian não conseguirá fazer campanha eleitoral em Wyoming, onde tem sua base atualmente, mas poderá fazer em vários outros estados.

O rapper planejava fazer uma mega campanha naquele estado, mas ele perdeu o prazo para enviar as assinaturas e documentos, segundo informou o jornal USA Today.

Não se sabe porque ele deixou de enviar os documentos se sabia que o limite era segunda-feira (24).

Entretanto, de acordo com o site The Hill, Kanye vai poder fazer campanhar em Minnesota, Tennessee, Arkansas, Colorado, Oklahoma, Utah e Vermont, mas não irá ao Missouri, após conseguir apenas 6.557 das 10 mil assinaturas requeridas.

Como um candidato que não aparecerá em vários estados, West não é alguém que pode ganhar os 270 votos de colégios eleitorais que o mandariam para a Casa Branca – e existem acusações de que ele esteja fazendo apenas campanha para ajudar o Presidente Donald Trump a derrotar seu oponente, o antigo ex-Vice-Presidente Joe Biden.

Em entrevista recente à Forbes, o cantor não negou que sua campanha era para tirar votos de Biden, a quem ele criticou.

Além de não conseguir fazer sua campanha em Wyoming, o músico também não fará campanha em sua terra natal, Illinois.

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Calote?

Kanye West está envolvido em mais uma polêmica. Desta vez, o rapper está sendo processado pela empresa MyChannel Inc.

De acordo com informações do TMZ, eles fizeram um acordo em 2018 no valor de U$ 10 milhões, aproximadamente R$ 55 milhões.

A empresa foi responsável por investir em novas tecnologias e projetos de marketing para a Yeezy, linha de roupas de Kanye, e para o projeto Sunday Service.

Segundo os advogados da empresa, os funcionários da MyChannel trabalharam cera de dez mil horas ao longo de seis meses.

Após esse período, o rapper encerrou as relações com a empresa, mas continuou usando a tecnologia desenvolvida pela MyChannel e nunca pagou pelo serviço.

Agora, a empresa está pedindo U$ 20 milhões por danos, cerca de R$ 110 milhões.

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