‘2024 foi um ano de muitas reflexões’, diz Manoel Soares

Em conversa com a reportagem de OFuxico, Manoel Soares comentou sobre 2024 e falou das expectativas para 2025.

“2024 foi um ano repleto de reflexões e momentos importantes. Tive o privilégio de participar do G20 Favelas no Rio de Janeiro e ver lideranças trazendo soluções reais para problemas históricos. Foi emocionante perceber que, mesmo diante de tantas dificuldades, a potência dessas pessoas está transformando o conceito de favela: de um lugar de carência para um espaço de resistência, inovação e cultura. Ver jovens empreendedores, mulheres líderes e movimentos culturais ganhando espaço e reconhecimento foi, sem dúvida, uma das maiores inspirações do ano”, disse.

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“Esse ano também o Bombou Entrevistas, meu projeto de comunicação que traz bate-papos com artistas, mas de uma forma diferente, sempre com um novo olhar em relação ao convidado, entrou para a grade de programação da WhE Play, canal fast premium que estreou em junho na Samsung TV Plus”, continuou.

“Além disso, pude estar ainda mais presente para os meus filhos, compreender suas necessidades e prestar atenção em cada detalhe do desenvolvimento deles. Mergulhei ainda mais no tema do espectro autista para dar o melhor para os meus pequenos Ezequiel e Izael, bem como inspirar outras famílias atípicas que vivem a mesma realidade”, completou.

Sobre 2025, ele contou: “Meu maior presente de 2025 seria o desenvolvimento das minhas crianças estar dentro do que é ideal para elas. É ver meus filhos vencendo todas as dificuldades que o autismo e o TDAH impõe para eles. Meu maior sonho é um mundo com mais inclusão, em que eles possam crescer sentindo-se acolhidos, respeitados e com todas as oportunidades de serem quem realmente são.”

Para finalizar, ele contou se mudaria alguma atitude deste 2024: “Se eu pudesse voltar no tempo daria mais atenção a minha saúde mental, compreendendo o quanto isso é importante e faz diferença na vida de uma pessoa. Eu fui ver e entender isso muito tarde em 2024, gostaria de ter feito esse movimento mais cedo.”