7 motivos para não perder a 5° temporada de Orphan Black

Por - 15/06/17 às 08:00

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Orphan Black é o tipo de série que já começa te chocando desde os cinco primeiros minutos do primeiro episódio (e não é exagero!). Não é à toa que foi uma das séries mais aguardadas deste ano.

É uma série de ficção científica, criada por Graeme Manson e John Fawcett, que conta com a atual magistral de Tatiana Maslany, que interpreta várias protagonistas, que são as famosas clones.

Tudo começa pelo suicídio de Elizabeth Childs, que Sarah Manning presenciou e depois assumiu a identidade da mesma, sem entender absolutamente nada do que estava acontecendo. Depois disso, é possível conhecer outras clones, e personagens que são cruciais para que a série seja tão boa como é.

O objetivo da série é abordar as questões éticas e morais a respeito da clonagem humana, o que isso pode gerar na identidade pessoal de cada clone. Além de levantar questões como homossexualidade, amizade e a força feminina.

No último domingo (11), a quinta e última temporada da série. E a própria Tatiana disse que está com o coração apertadinho pelo fim, porque ela sabe que não quer o fim, e o público também não, mas fazer o que né, Brasil?

São sete motivos para você se empolgar e continuar assistindo, se desanimou no meio do caminho, ou se ainda não se atreveu a assistir. Se prepara:

A interpretação de Tatiana Maslany

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Felix

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O personagem que rouba o coração de qualquer pessoa com seu bom humor e autenticidade. Ele é aquele tipo de pessoa que é crucial para deixar a série ainda mais interessante. Além de ajudar sua irmã de criação, Sarah Manning, Felix (Jordan Gavaris) dá o ar cômico à série.

Helena

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Tem que ter a lacradora da história, né, mores? Helena é um dos motivos para você acompanhar a nova temporada da série, porque é a clone mais diferenciada (isso não é um spoiler) e é a mais faz o coração bater mais rápido com a agonia do que pode acontecer. E a parte mais incrível é que ela está na quinta temporada e promete ter atitudes significativas à história. Muito amor por Helena <3

Inteligência

Não é uma história simples de entender, tampouco óbvia. Tem um enredo muito bem construído. As questões abertas podem até demorar um pouquinho, mas são fechadas em algum momento, sem deixar a desejar.

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Você dificilmente vai saber a resposta

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Quando algum problema aparece, pelo enredo de várias outras séries que são comuns, geralmente já se sabe o que vai acontecer. Orphan Black, não. Primeiro que nem todo mundo entende muito bem do sistema de clonagem, e no meio da história eles inventam umas organizações vilãs, ninguém espera por isso, né?

Levanta questões sobre a diversidade

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Cosima é uma das clones e é lésbica. Helena é albina. Alison é desequilibrada. Rachel é do mal. Krystal é “perua”. E Tony é transgênero. Ao longo da história, é apresentado um pouco a história e os dramas que cada um e como o fato de serem clones, alguns saberem e outros não, pode afetá-los emocionalmente.

Projeto CASTOR

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A quarta temporada terminou e o público só queria mais informações sobre o projeto CASTOR, que se trata da clonagem masculina, sendo o projeto LEDA, o responsável pela clonagem feminina. No final da terceira os clones se enfrentam, mas ainda assim, descobrem que são semelhantes, e que juntos, podem tentar derrubar o sistema de clonagem. 

Quem aí também está triste pelo fim da série, mas feliz por ainda ter uma temporada inteirinha para curtir?

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