Por Redação - 27/08/13 às 02:54
Na madrugada desta terça-feira (27), os peões participaram de uma atividade na qual cada um deles deveria apresentar um conto de terror. Verdadeiras ou não, as histórias foram para lá de criativas.
Paulo Nunes pode não ter apresentado o melhor caso, mas provocou o maior susto quando, no meio da causo, deu um grito. Naquele instante, todos os demais colegas ouviam em silêncio a história de que ele viu um corpo dentro de um carrinho de mão e, ao se aproximar, era algo estranho e com três cabeças.
Gominho dividiu o caso de um caminhoneiro que morreu após bater de frente com o carro. Segundo ele, o motorista vinha cobrar uma dívida de outras vidas com o dono do automóvel, que sobreviveu.
Denise falou sobre espíritos:
“Quando eu era noiva, a mãe dele era espírita. Ela dizia que tinha um espírito bom e um ruim. Certa vez, o menino me ligou e falou que iria acontecer uma coisa ruim comigo naquele dia e que eu deveria prestar atenção ao que iria acontecer. Fiquei o dia inteiro dirigindo sem piscar de um lugar para outro que eu ia. Quando cheguei no bloco, meu celular tocou, eu saí do carro, puxei o freio de mão, mas o carro saiu e desceu. Fiquei nervosa. O carro não foi reto e fez tipo um strike em dois carros que estavam no fim da ladeira. Foi um espírito bom que me guiou e eu não estava dentro do carro. Porque poderia ter acontecido algo ruim comigo”, lembrou.
Andressa lembrou uma história que aconteceu no Rio Grande do Sul:
“Meu tio estava com meu pai e os irmãos dele. Um dos quarto que ele dormia era assombrado. Eles brincavam com essas histórias de fantasma e meu tio disse que tinha visto a maria degolada no espelho. Ele já era homem. Não era mais criança. Uma noite, ele correu para minha avó e disse que tinha uma mulher chorando no canto do quarto, mas ela não estava sem cabeça. Estava com um corte no pescoço. Todo mundo achava que ele estava mentindo e ele ficou meio "doido da cabeça". Ele foi para o celeiro do sítio da minha avó e desapareceu. Depois, encontraram ele morto”, contou.
A atividade, embora tenha provocado medo, contribuiu para aliviar o clima tenso das semanas anteriores.
Todos entraram no clima e ao final dos contos, decidiram fazer uma brincadeira com Yudi. Eles trancaram o apresentador para fora da casa e morreram de dar risada com os berros assustados de "Para, para, para" vindos do lado de fora. Yudi chutou a porta diversas vezes e até arremessou uma cadeira para conseguir entrar. Todos choraram de rir.
Veja o vídeo!