Adriana Calcanhoto prova que show Adriana Partimpim é para todas as idades

Por - 27/11/06 às 08:57

Gabriela Andrade

Mais uma vez, Adriana Calcanhoto prova que tem razão quando afirma que seu disco e DVD que geraram o show Adriana Partimpim têm classificação livre.

Na tarde de domingo, 26, ela encantou uma platéia composta de pessoas de várias faixas etárias no Vivo Rio, no Aterro do Flamengo, zona sul carioca. E, por unanimidade, os famosos que estiveram no local, concordaram em gênero, número e grau, com a definição que a cantora e compositora arranjou para seu espetáculo.

Aracy Balabanian e a diretora de tevê Denise Saraceni saíram de alma lavada com o que viram no palco da mais nova casa de espetáculos carioca. A atriz destacou a facilidade com que Calcanhoto tem de transformar em versos assuntos do cotidiano. E a diretora ficou encantada com o lado lúdico do show que agrada a criança a adultos.

“É um show que todo mundo deve ver. Muito lindo”, resume Denise Saraceni.

Entre os famosos que também bateram ponto no Vivo Rio estavam a cineasta Isabel Diegues, acompanhada do filho, José, de 2 anos, de seu casamento com o jornalista Pedro Bial e o Titã Charles Galvin. 

 A cantora Adriana Calcanhotto faz a terceira rodada do show "Adriana Partimpim" em São Paulo neste sábado (10) e domingo (11).

No show, Adriana apresenta as músicas do disco de mesmo nome, "Adriana Partimpim". Este não é exatamente um disco para crianças. Nem para adultos. A própria Adriana prefere chamá-lo de um disco de "classificação livre", em seu site oficial.

Além das dez canções de "Adriana Partimpim", o show tem oito músicas que têm em comum a idéia de que música para criança é aquela que se faz e toca com o espírito de criança. Entre elas, estão "O Poeta Aprendiz", de Toquinho e Vinicius de Moraes, e versos que o poeta Ferreira Gullar fez para o seu gato.

Durante a apresentação, os músicos levam essa história do espírito infantil a sério. Eles praticamente brincam com os instrumentos, que viram brinquedos – enquanto brinquedos também viram instrumentos.

O espetáculo tem percussão (Guilherme Kastrup), baixo (Dé Palmeira), guitarra (Ricardo Palmeira) e teclados (Marcos Cunha), mas também tem caixinhas de música, pianinhos, jogos eletrônicos, reco-reco, celular de camelô, lixas e um sapo que faz barulho e brilha no escuro.

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