Advogados de Lori Loughlin pedem a juiz para desestimar caso
Por Redação - 29/03/20 às 14:00
Lori Loughlin e os outros defensores no caso da fraude das universidades nos Estados Unidos, imploraram ao juiz que retirassem as acusações contra eles, insistindo que a promotoria agiu de modo injusto.
Os advogados da atriz e os que representam os outros paises, acusados de suborno e lavagem de dinheiro para conseguir uma vaga em grandes universidades, asseguram a promotoria sobre culpa de má-conduta.
Eles dizem que as autoridades ordenaram que Rick Singer – responsável pela fraude – chamasse de 'doações' o que Loughlin, seu marido Mossimo Giannulli, e os outros pais fizeram para suborná-los, na tentativa de colocar seus filhos na faculdade. Ele negou, insistindo que a maioria de seus clientes inicialmente faziam legítimas doações.
De acordo com novos documentos obtidos pelo site TMZ, os vários advogados de defesa afirmam que a promotoria fez uma 'cilada que foi cuidadosamente montada para prejudicar os defensores'.
Loughlin deixou claro, desde o dia em que foi presa, que ela não sabia que os pagamentos eram subornos. Os advogados de defesa querem que as queixas contra seus clientes sejam retiradas.
Se o juiz negar o pedido, os defensores querem que as gravações do FBI sejam consideradas nulas, pois alegam que elas foram obtidas de forma desonesta.
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Os advogados de Lori Loughlin e seu marido Mossimo Giannulli ainda estão tentando livrar seus clientes da cadeia, depois das acusações no caso de suborno federal.
Eles afirmam ter novas evidências que exonerarão a atriz e o estilista de sua suposta participação na fraude da universidade, onde foram acusados de lavagem de dinheiro e pagamento de US$ 500 mil (R$ 2,2 milhões) a uma instituição de caridade falsa criada pelo autor intelectual do plano, Rick Singer.
Loughlin e Giannulli, que podem enfrentar até 45 anos atrás das grades se forem considerados culpados de todas as acusações, se declararam inocentes e a estrela de 'Fuller House' sempre insistiu que achava que o dinheiro que tinha dado a Singer era uma doação, não um suborno.
Agora no tribunal federal de Boston na quarta-feira (26), seu advogado Sean M. Berkowitz publicou notas do iPhone de Singer, que ele disse que deve apoiar a alegação.
Nas notas, Singer, que se declarou culpado de crime organizado e fraude, reclama com seu advogado que ele havia conversado por telefone com agentes do FBI sobre o que ele havia dito aos pais envolvidos no escândalo. Ele alegou nas notas que o FBI havia dito para ele mentir dizendo que os pagamentos sempre eram conhecidos como subornos, e não doações.
"Ligação forte e abrasiva com agentes", escreveu Singer. "Eles continuam me pedindo para não repetir o que eu disse aos meus clientes sobre para onde estava indo (o dinheiro), para o programa, não para o treinador, e que era uma doação".
Após a descoberta das novas evidências, Berkowitz pediu a um juiz que adiasse a audiência: "Essa descoberta tardia … é devastadora no caso do governo e mostra que o governo está retendo incorretamente informações exculpatórias centrais, usando um esforço para 'vencer a todo custo' em vez de seguir sua obrigação de fazer justiça", escreveu ele.
O advogado acrescentou que a nova evidência não apenas livra os réus da culpa, mas os isenta do que o governo acusou de suborno.
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