Alberto Cowboy, do BBB 7, grava CD sertanejo

Por - 03/09/14 às 08:24

Divulgação/TV Globo
A sétima edição do Big Brother Brasil, aquela do triângulo entre Fani, Alemão e Siri, ficou marcada também pela vilania protagonizada por Alberto Cowboy durante o confinamento, no qual perdeu a conta das brigas que teve com o vencedor da edição, Diego Alemão.
 
Passados sete anos, despido da fama de mau, Alberto já começa a ser reconhecido nas ruas como cantor, o que começou numa apresentação surpresa no Domingão do Faustão.  Agora ele está focado na gravação do primeiro CD, que deve estar pronto em novembro.
 
"Ter sido o vilão não me atrapalha em nada. Na época, sofri as consequências disso. Não fui convidado para muitos eventos e as pessoas se aproximavam para dizer que não gostavam de mim, por exemplo. Mas, depois de tantos anos, há quem se aproxime para falar sobre a música, e acredito que isso vai aumentar cada vez mais", disse Alberto Cowboy em entrevista à coluna Retratos da Vida, do jornal Extra, ressaltando que não descarta um retorno ao confinamento.
 
"Não é um sonho que eu tenho, e não entraria novamente apenas pelo dinheiro, e sim pela exposição. Mas dependeria muito do momento. Se tivesse que cancelar shows, por exemplo, não faria isso".
 
Mineiro de Manhuaçu, ele vive há mais de 20 anos em Belo Horizonte, e no seu estado que pretende se firmar na música, cuja carreira foi iniciada em 2008, com uma dupla que durou oito meses, e então decidiu seguir a carreira solo.

"Ele era mais deslumbrado que eu com o fato de que ter participado do BBB", comentou, acrescentando que a participação no programa também gera cobranças.

"Tem que diga que estou sendo contratado para shows porque sou ex-BBB. Mas eu me dedico para mostrar um bom trabalho. Estudei canto durante um ano e meio e ainda frequento as aulas. Faço acompanhamento com fonoaudiólogo e agora quero aprender violão".

Primo dos cantores Victor e Léo, o ex-BBB contou ao Extra que conversa com os primos e que planeja um trabalho junto no futuro, mas acha que ainda é cedo.

"Tem que ser no momento certo, acho que ainda é cedo para aparecer ao lado deles, preciso de mais experiência", disse ele, que tem canções da dupla em seu repertório, além de Amado Batista, Jorge e Mateus, Bruno e Marrone e Gusttavo Lima.


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