Alexandre Nero e mais brasileiros aderem ao movimento Je Suis Charlie

Por - 08/01/15 às 08:30

Divulgação
A expressão francesa Je Suis Charlie, que significa Eu Sou Charlie, virou a forma com a qual pessoas do bem, espalhadas pelo mundo todo, mostraram inconformidade contra o atentado em Paris nesta quarta-feira (7). Alexandre Nero e Marcelo Tas foram alguns dos brasileiros que mais se manifestaram.
 
Nero falou sobre o assunto:
 
“Enquanto houver hipócritas, idiotas e intolerantes, a ousadia, o humor e a crítica de homens raros como Wolinksi ainda serão necessários”, disse.
 
“Contra a barbárie, humor e discernimento Eu Sou Charlie. Je Suis Charlie”, escreveu Tas.
 
Hélio De La Peña, na França, relatou o que viu:
 
“Estou aqui en Paris justo nessa maldita hora. Idiotas radicais assassinaram humoristas por conta de uma piada. Entre eles, o talentoso Wolinski, uma lenda do cartum mundial. Milhares de pessoas foram às ruas protestar contra esse absurdo atentado”, comentou. 
 
O caso
 
No triste episódio, 12 funcionários da revista francesa Charlie Hebdo foram mortos. Dois homens armados entraram no prédio em que funciona a redação do semanário e começaram a atirar. Entre os mortos, havia quatro cartunistas.
 
O motivo da revolta foi o teor da revista, famosa por sátiras especialmente políticas e religiosas. Os suspeitos são os irmãos Chérif Kouachi, de 32 anos, e Said Kouachi, de 34. Durante o crime, eles teriam gritado “Vingamos o profeta”, o que seria alusão às capas envolvendo a figura do profeta islâmico Maomé.
 

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