Algemas da Paixão: Policiais em alta com as famosas

Por - 30/07/06 às 16:44

OFuxico / Fotomontagem

Não é de hoje que nas histórias sobre fantasias sexuais, homens vestindo fardas ou em carreiras que destacam a masculinidade, chamam a atenção das mulheres. Entre as belas do meio artístico não é diferente e a incidência de famosas que atualmente namoram policiais, é considerável. Luma de Oliveira foi uma das primeiras a ser algemadas por um homem da lei. Mais recentemente aconteceu o mesmo com Susana Vieira e Ana Maria Braga.
 
E como artistas lançam moda, um gesto de amor da polêmica Luma durante o Carnaval, foi direto para o mercado de produtos de sex shops. Isso ocorreu quando, em 2005, a ex-modelo começou a usar um pingente de algemas, numa singela declaração de amor ao namorado, o chefe da Delegacia Anti-Seqüestro, Fernando Moraes. Pois não é que aumentou a procura pelo objeto no comércio?. Na loja A2 Conveniências Eróticas, em Ipanema, zona sul do Rio, as vendas dobraram. Às vésperas do Dia dos Namorados, a procura aumenta ainda mais.

“Luma deu uma grande força pro mercado. Desde que ela usou aquelas algemas, o mercado ficou aquecido. Hoje se vende o objeto de vários tipos. Aquele dela, por exemplo que lembram as algemas de dedo, são bem procurados”, diz um vendedor da A2.

Curiosidade: algemas de couro são as mais procuradas e custam em média R$ 59,70. As de metal com pelúcia, saem por R$ R$ 54,70. As de aço são as tradicionais, usadas pela polícia e custam R$ 97. Mas já existe um modelo de aço com pelúcia que sai por R$ 129. As algemas de dedo são mais em conta, R$ 24,90.

Antes de assumir o romance com Fernando Moraes, Luma teve seu nome envolvido com o do policial civil Sigmar de Almeida, depois da confusão com o bombeiro Albucassys, até hoje mal contada. Ela teria sido flagrada com Sigmar num resort em Itacaré, na Bahia e o fotógrafo teria sido agredido pelo policial, que não gostou de ter sua privacidade invadida.

Guarda-costas: inesquecíveis e indispensáveis

Outro item bastante concorrido nos sex shops são as roupas de policial (vendidas a R$ 89,90), cacetete (entre R$ 45 e R$ 57) e até terno de segurança (de R$ 60 a R$ 119). Não é à toa que Kevin Costner até hoje é lembrado – e chamado – pela atuação em O Guarda Costas, filme no qual o personagem protegia Whitney Houston e de tanta proximidade, acaba se apaixonando pela protegida.

Qualquer semelhança com a história de I Guarda-costas – repetida duas vezes – por Ana Maria Braga, pode até ser mera coincidência. A apresentadora do Mais Você ficou casada por cinco anos com Carlos Madrulha, chefe de sua segurança. O romance, tal qual o da ficção, teve ares de conto de fadas. Madrulha, além de segurança, era motorista de Ana. Depois da união, em 1997, o casal viajou o mundo e em alguns lugares, como Las Vegas, realizaram cerimônias de casamento. Ana deu várias declarações sobre a maravilhosa vida que tinha ao lado do marido.
 
Depois deste romance, a loura engatou outro com Luiz Fernando Dancini, capitão de seu iate – outro fetiche feminino. Agora, ela circula com um policial militar, Ronaldo Vieira. De acordo com sua assessoria, mero acaso, novamente. “Ninguém escolhe ninguém pela profissão”, diz a assessoria da loura.
 
O affair de Ana Maria Braga, que também trabalha como segurança da Globo, vive o mesmo dilema de superexposição, que Marcelo Silva, noivo de Susana Vieira, também da Polícia Militar. A atriz global conheceu o amado durante um ensaio de escola de samba, na qual ele fazia segurança do camarote presidencial. A exposição do romance fez mexeu com a vida dele, a ponto de ser transferido de batalhão. Atualmente ele não faz mais serviço externo na corporação.
 
“Tenho que preservar meu trabalho, não posso me expor muito”, diz o policial.

Susana evita ao máximo falar sobre sua intimidade e faz cara de poucos amigos quando perguntada sobre o fetiche sobre homens fardados.

“Meu amor, a roupa não importa. Vi muito mais do que isso. Marcelo é especial”, diz ela.

A Nada Mole Vida de Policial

Namorar um policial tem lá suas dificuldades. A carga horária não é nada fácil. Em geral, os turnos são de 24h por 48h, ou seja, trabalha-se um dia e folga dois. Para quem exerce serviço interno, como Marcelo Silva, costuma ter uma carga de 12h por 24h, 24h por 48 horas ou expediente de 40 horas semanais. Mas o amor tudo supera, com ou sem algemas…
 

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