Aline Wirley revela o que há por trás da amizade no Rouge

A cantora e atriz Aline Wirley falou de forma franca sobre o vínculo com as colegas do Rouge no programa “Angélica Ao Vivo”, exibido pelo canal GNT. A conversa surgiu durante questionamento da apresentadora sobre a convivência entre Aline, Fantine Thó, Karin Hils, Li Martins e Luciana.

“E e não é. Será que tem como ser isso?”, provocou Aline, primeiramente.

Ela explicou em seguida que o surgimento do Rouge veio por meio de um reality show, ou seja, o elo entre elas nasceu de trabalho. Dessa forma, escolhia-se o grupo e não necessariamente da afinidade natural.

Karin Hils expôs tretas entre as integrantes do Rouge

“Na medida em que o tempo foi passando, a gente entendeu que afinidade não era uma coisa muito real, assim, com todas nós. Mas, no entanto, a gente tem um elo muito potente, que é a história do Rouge”, afirmou.

Aline acrescentou que, diante de eventos graves — como a recente morte do marido de Li, JP Mantovani — o grupo entendeu que era necessário se unir.

“Qualquer coisa, a gente precisava estar lá, juntas, unidas”, destacou.

Trabalho conjunto e vínculo profissional

O debate ganhou força porque Aline Wirley enfatizou que a amizade virou algo híbrido: profissional e pessoal ao mesmo tempo. O grupo passou por desavenças, por expectativas diferentes, e ainda assim manteve uma base histórica.

“Sim, elas são amigas”, disse a artista, mas admitiu que existe muito pano para manga por trás das câmeras. Ela não mencionou nomes, mas reforçou que, mais importante do que afinidade total, foi o fato de terem passado por uma experiência singular juntas — a formação do Rouge em 2002.

Receba as notícias de OFuxico no seu celular!

Com o programa tendo Aline como vocalista de banda e Angélica no comando, os bastidores da conversa evidenciaram um tom de sinceridade e leveza. O episódio permitiu que o público visse a versão menos ensaiada de um grupo que vendeu milhões de discos, lidou com a fama e agora reflete sobre passado e presente. Aline tomou o espaço para expressar que, apesar das diferenças, existe um respeito recíproco entre as mulheres.