Alinne Moraes em poses sensuais para revista
Por Redação - 14/07/11 às 15:01
A edição do mês de julho da revista Joyce Pascowitch vem com Alinne Moraes em sua capa. A atriz, que está no ar com o remake O Astro, da Globo, foi clicada pelo fotógrafo Murillo Meirelles e mostrou toda a sua intensidade.
Aos 28 anos, esbanjando beleza e sensualidade em um casaco de pele vermelho, a atriz – que dá vida à suburbana carioca Lili – revelou que tem escutado bastante pagode em sua ida ao Projac. Ela ainda contou à publicação que admite sentir-se mais confortável em personagens densos e vilãs:
“Minhas personagens nunca foram ‘a bonita’, ‘a mocinha’. A primeira foi uma mãe solteira, depois, uma lésbica. Aí veio a Moa, que tinha um tumor no cérebro. Na sequência, uma psicopata e uma tetraplégica. Acho que sou um pouco Almodóvar, sabe? Sou dramática. Por isso, para mim, é mais complicado e delicado fazer uma mocinha. Com personagens mais polêmicos e densos, eu trabalho na zona de conforto”, revelou à revista.
Escalada para ser a protagonista da peça ‘Doroteia’, a atriz – que em breve vai poder ser vista nos filmes ‘O Homem do Futuro’, de Cláudio Torres, e ‘Heleno’, de José Henrique Fonseca – revela que sua primeira personagem, a mãe solteira Roseane, em Coração de Estudante, da Globo, foi uma espécie de terapia em sua vida.
“Me ajudou a entender a minha própria mãe. Era a história dela [Alinne só conheceu o pai aos 20 anos]. Foi bom para saber que estava tudo bem, tudo certo, que essas coisas acontecem mesmo. Entendi que somos todos loucos, seres iguais, e que sentimentos existem”, comentou.
Apesar de toda a sua beleza latente, Alinne se mostra uma pessoa comum, que gosta de ficar em casa com seus cachorrinhos – Arthur e Aurora –, na companhia de seus amigos de seu namorado, o empresário Felipe Simão. Sobre o relacionamento, a atriz prefere não comentar, mas não esconde que está feliz com o namoro.
“Não gosto muito de falar sobre esse assunto, até para preservá-lo. Isso de estar exposta [pelo fato de ele ter namorado outras famosas, como Luana Piovani e Ivete Sangalo] aconteceu no começo, mas agora está mais tranquilo. Quando me incomoda, fico quieta, na minha, em casa. Sempre vai ter revista de fofoca precisando de um título sensacionalista. Não compro essas revistas, não alimento esse tipo de coisa. E, se der ouvidos a tudo o que sai, é muito estressante. O que posso controlar, eu controlo”, falou.
Alinne falou ainda sobre o lado positivo de ser atriz, que, segundo ela, é o poder de escolha: “O bom de ser atriz é que posso escolher. Ao atuar no palco, você deixa de atuar na vida. E, se for de verdade na vida, produz verdade na arte. Se é de mentira na vida, é mentira na arte. Por isso existem muitos atores canastras”, argumentou a bela, sobre a vida nos palcos e no mundo real.
Para finalizar, ela falou também sobre a sua profundidade no drama e assegurou viver tudo de forma muito intensa: “Acho que a gente passa ao público o que existe dentro de nós. E o que tenho é a minha história de vida. A minha profundidade é um drama. Sou como uma rolha de champanhe prestes a estourar a qualquer momento. De sentimento mesmo. Vida, nascimento, morte, relacionamento: tudo isso eu vivo de uma forma muito intensa”, concluiu a atriz, sobre seu jeito de ser.
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