Ana Maria Moretzsohn lança livro infantil com a filha

Antes mesmo do lançamento oficial do livro Bonita Luz: O Sumiço do Anjo Barroco, escrito com sua filha Patrícia, a autora Ana Maria Moretzsohn, fala sobre a obra na Bienal do Livro de São Paulo. Mas, a noite de autógrafo da obra, lançada pela Editora Record, só acontece no dia 8 de abril, às 18h, na FNAC do Barra Shoppping, no Rio de Janeiro.

Autora de novelas de sucesso como Esplendor, Estrela Guia e Sabor da Paixão, Ana adianta a OFuxico como tem aproveitado o período em que está longe da tevê:

“Estou escrevendo um policial adulto e dois roteiros de cinema. Não tenho nada engatilhado para a televisão, embora tenha recebido alguns convites para escrever novela. Estou adorando o tempo que estou me dando para isso tudo”.

A história de Bonita Luz

Bontia Luz, conforme a orelha do livro, é uma menina curiosa que, ainda pequena, enfrenta um momento muito difícil: a morte da mãe. Sua vida, então, sofre uma reviravolta e ela vai morar com a avó, em Tiradentes (MG).

O que poderia ser uma experiência traumática, transforma-se em um horizonte de descobertas e aventuras: Bonita faz novos amigos e é apresentada ao delicioso mundo da comida caseira, dos doces de Minas e da vizinhança de uma cidade do interior.

Encantada com as novidades, que surgem a cada dia, a menina resolve anotar as palavras e significados que aprende, e assim consegue passar o tempo e evitar a lembrança da mãe, de quem sente muita saudade.

Como se não bastassem tantas descobertas, Bonita faz um grande amigo: o menino Quincas, que trabalha como guia turístico na cidade. Juntos, Bonita e Quincas envolvem-se em um mistério que mobiliza várias pessoas: o sumiço de um anjo barroco, roubado da sacristia da igreja. Muitos são os suspeitos, entre eles um homem estranho, conhecido por todos como o Louco.

O texto da orelha do livro observa ainda que a obra é emocionante, divertida e instigante, levando o leitor a fazer uma viagem pelas paisagens de Tiradentes – a Maria-Fumaça, os antiquários e as belas igrejas –, e revela a importância de enfrentar desafios e ter coragem de experimentar o desconhecido.