Andressa Urach compara vivência na igreja com prostituição
Por Luigi Civalli - 08/05/2025 - 14:22

Andressa Urach voltou a comentar sua antiga relação com a igreja. Em participação no podcast Camarote do Chico Barney, a influenciadora e empresária falou sobre os anos em que esteve ligada a uma instituição religiosa e revelou como se sentiu durante esse período.
Sentimento de manipulação e cobranças
A ex-vice Miss Bumbum afirmou que, durante o tempo em que frequentou a Igreja Universal do Reino de Deus, sentiu-se manipulada e constantemente cobrada. “Me senti usada, abusada, oprimida, porque eu nunca seria suficientemente boa para Deus”, relatou.
Segundo Urach, após ler a Bíblia diversas vezes, percebeu que sua presença na igreja envolvia mais interesses institucionais do que fé. “No final desse processo com a igreja, depois de ler a Bíblia três vezes, depois de ver que eu era uma marionete, que eles me queriam na política, eu ouvi de uma religiosa: ‘você é mais útil fora do que dentro [da igreja]’. E eu só queria ser missionária”, explicou.
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Comparações com o período anterior à conversão
A modelo comparou sua vivência religiosa com sua antiga profissão, antes de se converter. “A única coisa que eu queria era falar de Jesus, orar para as pessoas. Eu me senti mais usada dentro da igreja do que na prostituição. Porque na prostituição eu era paga pelo meu serviço. Existia um combinado, duas horas, pagou meu valor, ganho meu dinheiro, sai feliz, aliviado, cada um fez o seu, ninguém abusa de ninguém.”
Ela também apontou como a culpa e a repressão faziam parte de sua rotina dentro da igreja: “Eu já não falava mais para não pecar, ouvir músicas do mundo era pecado, pensar era pecado, me masturbar era pecado, tudo era pecado. Era pesado demais para ser salva por ele.”
Mudança de rumo e nova fase
Após se desligar da igreja em 2020, Andressa passou a investir em conteúdo adulto. Hoje, ela trabalha com a plataforma Privacy, onde comercializa fotos e vídeos explícitos. De acordo com a própria influenciadora, o faturamento com esse tipo de produção já ultrapassou R$ 7 milhões.
Formado desde 2010, já passou pelas editorias de esporte e entretenimento em outros veículos do país e atualmente está no OFuxico. Produz matérias, reportagens, coberturas de eventos, apresenta lives e ainda faz vídeos curtos para as redes sociais

























