Anestesista diz que médico mentiu sobre a quantidade de Propofol a Michael Jackson
Por Redação - 21/10/11 às 13:17
Na última quinta-feira (20), o anestesista Steven Shafer voltou ao banco das testemunhas e tornou a atacar os procedimentos feitos por Dr. Conrad Murray no dia da morte do cantor Michael Jackson, no dia 25 de junho de 2009.
Shafer, especialista em Propofol, disse que Dr. Conrad Murray foi responsável por cada gota de propofol e lorazepam administrada
O especialista ainda disse que era praticamente impossível Michael Jackson atingir a concentração de Propofol que foi encontrada em seu sangue após a autópsia com apenas 25 mg do medicamento.
"Para atingir a concentração da droga encontrada no sangue de Michael Jackson durante a autópsia, o cantor teria que receber 10 vezes a quantidade que Murray afirma ter administrado", explicou.
O médico ainda acredita que o cantor morreu, pois sua língua bloqueou a passagem de ar para os pulmões, o que poderia ser resolvido apenas levantando o queixo do paciente.
Ele ainda disse que a proposta que era apresentada pela Defesa, de que o rei do Pop teria se automedicado, é incabível. "Ninguém acorda de um anestésico pronto para aplicar a droga mais uma vez", finalizou.
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