Angelina Jolie critica Conselho de Segurança por não combater a violência sexual
Por Redação - 24/06/13 às 16:20
Enquanto embaixadora da Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Angelina Jolie esteve no Conselho de Segurança da ONU onde criticou a falta de ação contra as violações ocorridas em tempos de guerra.
No seu discurso, que não estava previsto em agenda, Angelina Jolie evocou os conflitos na Síria e República Democrática do Congo. No primeiro país, ela teria conversado com uma mulher que foi estuprada na Síria e que tem medo de ser morta se denunciar o crime. Já no Congo, havia conversado com a mãe de uma menina de cinco anos, cuja filha tinha sido estuprada em frente a uma delegacia.
"As duas foram vítimas de uma cultura da impunidade. Essa é a triste, preocupante e vergonhosa realidade. Entendo que haja muitas coisas difíceis a serem discutidas no Conselho de Segurança, mas a violência sexual em conflitos deveria ser uma delas", afirmou.
Perante 15 membros do organismo, Jolie disse que o Conselho da ONU deve mostrar determinação para defender as milhares de vítimas de agressões sexuais durante as guerras.
“O mundo ainda tem de assumir as violações em zonas de guerra como uma prioridade. O estupro é uma arma de guerra, uma ameaça à segurança. Lutar contra a violência sexual é uma responsabilidade de vocês", declarou.
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