Anitta: ‘Não gosto da sensação de transar com um estranho’
Por Redação - 28/01/14 às 16:53
Em uma ótima fase, tanto profissional quanto pessoal, Anitta contou um pouco de sua vida amorosa à revista Sexy de fevereiro, afirmando que precisa conhecer bem o homem com quem vai para a cama.
"Eu não gosto disso de beijar e não saber quem é amanhã, eu gosto de ver de novo. Não gosto da sensação de ficar e transar com um estranho. E só gosto de garotinho novo", disse a cantora.
Anitta revelou que já fez uma redução do tamanho de seus seios e, depois, colocou um implante de silicone nos mesmos e que já cantou até mesmo em cima de uma mesa antiga de ping-pong no começo de sua carreira.
“Já cantei em cima de mesa de pingue-pongue velha, em cima de palco que despencou, já usei microfone que me dava choque e até em palco cheio de buraco. Vivia rouca, com amidalite, porque não tinha retorno. Não era fácil, não”, disse.
Questionada sobre como foi fazer sucesso tão rapidamente, Anitta falousobre as dificuldades que enfrentou até chegar em seu auge.
"Acordei e tava bombando, nada! Trabalhei muito. No Rio de Janeiro, eu já tinha um trabalho muito grande. Já tinha um cachê alto, fazia shows bem lotados e todas as minhas músicas de trabalho eram bombadas. Deu trabalho mesmo fora do Rio. Porque até então eu não tinha equipe, não tinha gravadora. Antes eu fazia tudo sozinha. Depois, pra selecionar a música de trabalho, escolhi Show das Poderosas,mas a galera não achava boa. Eles achavam que era muito regional. Falavam: 'Essa música é muito carioca!'. E eu falei que a música era um estouro. Teria que ser 'Tá na Mira', mas eu não achava ela tão chiclete comercial. Insisti que Show das Poderosas seria minha grande virada. Até que colocamos só no Rio pra tocar e foi um absurdo. Depois disso fizemos clipe e o pessoal admitiu que ela era a melhor música de trabalho mesmo".
Sobre alcançar a fama em outros estados, a cantora agradece sempre ao carinho dos fãs que a colocaram no topodos assuntos mais comentados.
"Eu queria chegar ao nível que eu tava no Rio nos outros estados. Com Meiga e Abusada, até fiz o Esquenta, TV Xuxa e muitos outros programas. Entrou na novela das oito… Mas foi Show das Poderosas que o pessoal começou a pedir espontaneamente. Com certeza, tudo se deve mais aos meus fãs. Eles ajudavam a crescer. Quando eu ia a um programa, eles sempre me colocavam entre os assuntos mais comentados", conta.
A nova edição da publicação já está nas bancas.
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Como foi fazer sucesso tão rapidamente? Um dia você acordou e, de repente, já estava bombando?
Acordei e tava bombando, nada! Trabalhei muito. No Rio de Janeiro, eu já tinha um trabalho muito grande. Já tinha um cachê alto, fazia shows bem lotados e todas as minhas músicas de trabalho eram bombadas. Deu trabalho mesmo fora do Rio. Porque até então eu não tinha equipe, não tinha gravadora. Antes eu fazia tudo sozinha. Depois, pra selecionar a música de trabalho, escolhi "Show das Poderosas",mas a galera não achava boa. Eles achavam que era muito regional. Falavam: "Essa música é muito carioca!". E eu falei que a música era um estouro. Teria que ser "Tá na Mira", mas eu não achava ela tão chiclete comercial. Insisti que "Show das Poderosas" seria minha grande virada. Até que colocamos só no Rio pra tocar e foi um absurdo. Depois disso fizemos clipe e o pessoal admitiu que era melhor "Show das Poderosas" como música de trabalho.
Foi muito rápido pra quem tava de fora. Do nada, você já estava na Globo…
Eu queria chegar ao nível que eu tava no Rio nos outros estados. Com "Meiga e Abusada", até fiz o Esquenta, TV Xuxa e muitos outros programas. Entrou na novela das oito… Mas foi "Show das Poderosas" que o pessoal começou a pedir espontaneamente. Com certeza, tudo se deve mais aos meus fãs. Eles ajudavam a crescer. Quando eu ia a um programa, eles sempre me colocavam entre os assuntos mais comentados.
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