Antonia Fontenelle não se sente na sombra do marido, Marcos Paulo

Por - 20/04/12 às 13:40

Ag.News

Antonia Fontenelle é o novo alvo das brincadeiras do Pânico na Band e Edu Sterblitch, o intérprete do Freddy Mercury Prateado, lançou uma nova ‘campanha’ para que a atriz vista uma camiseta com sua foto e os dizeres ‘sou mulher do Marcos Paulo’. Rindo muito de tudo isso e levando na esportiva, ela conta para O Fuxico que não se sente na sombra do marido.

“Claro que não! Não sou mulher de ficar na sombra de ninguém! Achei a brincadeira sem graça, só isso. Quando ele dizia que tudo meu era pago pelo Marcos Paulo, isso não procede. Quanto ao fato de ser mulher dele, isso sou mesmo, há seis anos e com muito orgulho.”

Sobre o programa, ela solta o verbo, diz que eles são muito divertidos, mas tem dias em que não mandam muito bem e fica um pouco sem graça.

“Acho que tem programas que eles estão inspiradíssimos e fica bem engraçado, mas tem dias que não rende. Eu até entendo já que deve ser difícil, pois é um programa longo, semanal e é a linha de trabalho deles, uma coisa meio JackAss. Eles são inteligentes, por isso não precisam ser agressivos”, explica referindo-se ao programa de humor americano que leva seus participantes a fazerem cenas bizarras e dolorosas.

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Já sobre Edu Sterblitch que ligou para ela durante a gravação do quadro Amaury Dumbo, Antonia diz que o rapaz é uma graça, mas salienta que não ouviu falar muito bem dele nos bastidores da tevê.

“Acho ele uma graça, um humorista de mão cheia. Soube que ele é meio estrela, reclamão com a produção, mas será que isso é verdade? [risos] Sobre o telefonema que ele me deu, eles editaram a favor deles, mas tinham coisas mais engraçadas na conversa.”

Antonia acredita que o povo brasileiro seja muito carente de humor e bons profissionais da área. Ela também revela que toparia fazer um programa de humor, mas nos mesmos moldes da apresentadora americana Ellen Degeneres.

“Acredito que estamos carentes de humor inteligente. Sei que a maioria dos humoristas são inteligentes, mas preferem ir para uma linha de humor mais apelativo que não tem erro e atingem a grande massa. O ser humano, em sua grande maioria, gosta de ver o outro sendo ridicularizado. Não vejo fazendo parte do Pânico, mas não descartaria um programa aos moldes da Ellen Degeneres e Chelsea Handler que são poucas pessoas que fariam no Brasil. Teria de ser uma pessoa sagaz, rápida e espirituosa.”

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