Ao todo, Henri Castelli terá 40 tatuagens em Sol Nascente

Por - 11/08/16 às 08:13

Rede Globo/ Renato Rocha Miranda
Na há como não exaltar a beleza clássica de Henri Castelli. O ator, bonito por natureza, terá sua beleza, pela primeira vez, deixada de lado. Em Sol Nascente, novela que vai substituir Êta Mundo Bom na faixa das 18h.
 
Desta vez, o personagem fez com que o ar de príncipe encantado se escondesse debaixo das tatuagens, do cabelo e da barba grandes do quase ogro Ralf.
 
"Nunca deixei a barba desse tamanho. Foram dois meses cultivando. E tenho quatro tatuagens de verdade. Agora, ganhei mais 36! O mais estranho foi ver o corpo coberto com elas, mas já me acostumei", disse o ator ao jornal Extra.
 
O jornal ainda ressalta que o novo visual tem feito com que ele seja um dos primeiros a chegar às gravações, antes mesmo das atrizes.

"Quando estávamos decidindo onde cada tatuagem ficaria no corpo, demorava umas duas horas e meia. Se estava marcada a gravação para as 7h, eu tinha que chegar às 5h. Hoje, como não preciso refazê-las sempre, o tempo fica em cerca de uma hora, uma hora e meia. Muita atriz não precisa se arrumar com tanta antecedência. Até porque a trama é de praia… Mas para mim, é quase uma novela de época!".

 
Henri, de 38 anos, considera importante estar todo tempo com as tatoos e vai para casa com elas. O ator elege uma Nossa Senhora (com cara de caveira) no braço direito e um coração com a inscrição "pai e mãe" como as suas preferidas.
 
"Participei das escolhas dos desenhos e quis que ficassem com uma vibe "old school", não tão arrumadinhas. Cada uma tem um significado".
 
O ator contou ao jornal que seus E filhos (Lucas, de 9 anos, e Maria Eduarda, de 2) curtiram os desenhos.
 
"Eles gostam para caramba. Minha filha fica procurando os desenhos: "Olha a sereia, olha a âncora". Já se acostumaram com o novo visual. Acho que vão estranhar quando eu tirar as tatoos e a barba".
 
Na trama de Walther Negrão, Suzana Pires e Júlio Fischer, Castelli tem um estúdio de tatuagem e uma moto como companheira inseparável. O que o deixou ainda mais entusiasmado com o papel, já que é um amante declarado da máquina.
 
"Há mais de 20 anos tenho moto. A primeira foi uma lambreta. Já sofri acidente, parei de andar, voltei… Gosto da sensação que ela me proporciona".
 
 
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