Após ataque racista na web, Ludmilla pede controle da polícia

As músicas de Ludmilla não param de tocar nas rádos e nas festas. Seu sucesso é crescente e, aos poucos, ela ganha o mundo. A funkeira foi na madrugada de segunda-feira (22) para o Chile, sua primeira viagem internacional para rodar o clipe de Eu Não Quero Mais, no deserto do Atacama. Sem beijos, dançarinos demais, iluminação moderna. Ludmila estará sozinha, vagando pelo local, metida num vestido vermelho esvoaçante.

Mas nem tudo são flores. No último domingo (21), ela foi vítima de um ataque racista na web. Um internauta escreveu "Nojo, negra, macaca, feia".

A cantora rebateu as ofensas na rede.

“Pessoas como você deveriam estar atrás das grades e não nas redes sociais, seu racista e hipócrita”, escreveu ela em seu perfil no Instagram, onde tudo aconteceu.

Diante da revolta dos seguidores da cantora, o agressor apagou seu perfil na rede social.

Já em Santiago, onde desembarcou, a cantora conversou com a coluna Retratos da Vida, do jornal Extra e falou sobre o assunto.

“Acho que a polícia brasileira deveria ficar mais de olho na internet. Ainda tem gente que acha que é uma terra de ninguém e fica agindo dessa forma, ofendendo não só a mim como outras pessoas também. Eu abomino qualquer tipo de preconceito”, afirmou Ludmilla, que ainda não sabe se vai procurar a Justiça para tentar punir o autor das ofensas.

Ludmilla arrasa em show no Rio
Aos 19 anos, Ludmila faz lipo