Após morte de cinegrafista, emissoras reforçam proteção de jornalistas
Por Redação - 18/02/14 às 08:51
Como se estivéssemos em um País com conflitos de guerra, os jornalistas estão precisando de reforço no quesito segurança pessoal para trabalhar no Brasil. Pois é, após a morte do cinegrafista da Band, Santiago Ilídio Andrade, morto após ser atingido por um explosivo em manifestação no Rio de Janeiro, as emissoras de tevê querem reforçar a segurança de seus jornalistas.
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Segundo a coluna Outro Canal, do jornal Folha de São Paulo, as emissoras abertas estão implantando novas medidas de segurança para o jornalismo na cobertura de manifestações.
A Globo, por exemplo, determinou que todos os seus profissionais serão obrigados a usarem um kit de segurança com máscara de ar e capacete nas manifestações.
Ainda segundo a publicação, a TV Cultura quer que todos os seus jornalistas usarão colete à prova de bala nesse tipo de cobertura.
E no SBT, o colete, que já era norma, vai ganhar reforço. A rede, conforme a Folha, estuda comprar mais equipamentos para seus repórteres e câmeras e está se reunindo com o departamento de segurança para estabelecer algumas precauções nesse tipo de cobertura.
E a Record disse à publicação que suas equipes já trabalham com equipamentos de segurança. Mas, avisa que pretende utilizar mais a cobertura à distância, com helicópteros, em vez de repórteres e câmeras nas ruas.
Por fim, Band e a RedeTV! também afirma que reforçarão a segurança do jornalismo.
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