Após morte de Whitney Houston, Tony Bennet pede a legalização das drogas
Por Redação - 13/02/12 às 12:15
Arrasado com a morte de Whitney Houston, Tony Bennett pediu a legalização das drogas antes de cantar uma música em sua homenagem, na festa pré-Grammy de Clive Davis, empresário que lançou a cantora.
O argumento do lendário cantor é o de que Houston, cuja causa da morte ainda não foi determinada, foi apenas a mais recente vítima da política americana de drogas que obriga as pessoas a assumir riscos.
Para não consumir drogas ilegais, as pessoas estão recorrendo às drogas legalizadas, ou seja, remédios controlados que também têm um enorme poder destrutivo, quando usados indiscriminadamente. A prescrição médica faz os usuários terem a falsa impressão de que não correm riscos.
"Primeiro foi Michael Jackson, em seguida, Amy Winehouse, agora a magnífica Whitney Houston", disse Bennett no palco. "Gostaria que cada pessoa nesta sala fizesse campanha pela legalização das drogas."
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Tony continuou:
"Vamos legalizar as drogas como fizeram em Amsterdam. Ninguém está se escondendo para obter essas drogas. As pessoas vão ao médico para conseguir receitas", explicou Bennett.
Embora Houston tenha lutado contra o vício em drogas no passado, ainda não foi estabelecido se as drogas desempenharam um papel em sua morte, ocorrida no sábado (11).
Bennett, que chamou Houston de "a maior cantora que já ouvi na minha vida", cantou How Do You Keep The Music Playing na festa de Davis.
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O relatório final da autópsia de Whitney será concluído em aproximadamente seis semanas.
Bennett recebeu um Grammy, neste domingo (12) por seu dueto com Amy Winehouse da canção Body and Soul. Falecida em julho de 2011, Amy foi representada por seus pais na premiação.
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