Ator de Coronation Street morre aos 85 anos

Famoso nos anos 70 opor sua atuação na série Coronation Street, Johnny Briggs morreu aos 85 anos, em Londres. De acordo com o tabloide The Sun, ele estava cercado pela família. A causa não foi informada.

“É com grande tristeza que anunciamos a morte de nosso pai, Johnny Briggs. Ele morreu pacificamente esta manhã após uma longa doença, com a família ao seu lado, e tinha 85 anos. Pedimos educadamente por privacidade neste momento, para que possamos lamentar silenciosamente como uma família e lembrar os momentos maravilhosos que passamos com ele", destacou um comunicado emitido no domingo (28).

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Ao longo de 30 anos Briggs interpretou o Mike Baldwin, personagem que vivia às turras com Ken Barlow, interpretado por Bill Roache, na série. Johnny chegou ao elenco em 1976 e só deixou a trama em 2006.

Casado duas vezes – com Caroline Sinclair de 1961 a 1975 e de 1977 a 2006 com Christine Allsop, Biggs deixa seis filhos: Mark, de 57 anos de idade, e Karen, de 55, do primeiro casamento; Jennie, de 42 anos, Michel, de 40, Stephanie, de 38 e Anthony, de 31, do segundo.

Colegas de elenco lamentam

Atores de Coronation Street prestaram homenagem a Briggs chamando-o de "ator maravilhoso" e descrevendo Mike Baldwin como "um dos personagens mais icônicos que Street já conheceu".

“Mike Baldwin e Ken Barlow foram arquiinimigos por muitos anos, mas como ator, Johnny era impecável, sempre bom, e eu tive a sorte de ter trabalhado com ele por tantos anos”, disse William Roache, que interpretou o rival de longa data de Baldwin.

Sue Nicholls, que interpretou a Audrey Roberts, também se pronunciou.

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"Ele desempenhou o papel de Mike Baldwin tão bem que, apesar de todo o Mike se esquivar e mergulhar, você sempre esteve do lado dele", disse ela.

Helen Worth, a Gail Platt, afirmou que ele foi um dos personagens mais memoráveis ​​da série, que segue no ar até hoje no Reino Unido.

Sally Dynevor, que interpreta Sally Webster, disse Biggs era um ator maravilhoso. Samia Longchambon, que deu vida à Maria Connor, o descreveu como um homem adorável.