BBB6:Família e amigos de Inês comemoram vitória com chope

Depois de ficarem com os corações na ponta da língua, o pai, Carlos Alberto Gomes, vários primos, padrinho e amigos de Inês Carolina Adão Gomes que estiveram na Globo, torcendo para que ela não fosse eliminada no primeiro paredão do programa, foram relaxar como o carioca gosta: tomando um chopinho gelado e sem colarinho.

O barzinho escolhido, apesar da distância do Projac que fica em Jacarepaguá, zona oeste, foi o Amarelinho do Grajaú, na zona norte, bairro em que a BBB6 que eliminou Juliana, reside com o pai e a mãe, Corina, que acompanhou a disputa de longe. Dona Corina está na Itália, na casa da filha mais velha, Carla, que será mamãe pela primeira vez, no início de fevereiro.

“Quem sabe o fato de ser tia, confinada numa casa onde está aprendendo a conviver com pessoas estranhas, não será compensado com a vitória? Olha, meu coração na noite de terça-feira ficou perto de explodir. Acho que a mesma sensação que eu, meus sobrinhos, o padrinho dela e os amigos da Inês tiveram, deve ter sido a mesma que ela viveu lá dentro da casa dos BBBs. Quando ela via a gente pelo telão, dava para perceber o quanto seu coração também ficava na ponta da língua”, diz Carlos Alberto, acrescentando que que quando saiu o resultado, chegou a perder a voz por alguns minutos.

Carlos Alberto acredita que Inês saiu fortalecida ao vencer uma experiência que, na sua opinião, deve ser traumática para qualquer concorrente: a de ser eliminada no primeiro paredão.

“Quem entra para o BBB sabe as regras do jogo. Mas fiquei muito preocupado de como seria a reação da minha filha se ela fosse a eliminada. Acho que isso iria interferir negativamente no astral dela. A Inês é uma moça alegre, fácil de conquistar novas amizades, mas é sempre muito reservada. Ela não é de se expor desnecessariamente. Já se enturmou com todos da casa, apesar da dificuldade que deve ser conviver com pessoas com as quais ela não tinha qualquer identidade”.

O pai da concorrente elogia o comportamento até agora de todos os BBBs.

“Quem entra para um reality show sabe que são grandes amigos, como o nome do programa sugere, jogando. Mas o atual, até o momento, está perfeito, porque não está havendo massacre. O jogo da minha filha vai ser se mostrar realmente como ela é. Espero que o telespectador perceba e que o programa não se torne o Big Brother da pobreza ou da tristeza”.

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