Banda Fantasmão esclarece caso de acusação por assédio

Por - 10/08/12 às 18:45

Reprodução

Dois dançarinos da banda baiana de pagode Fantasmão foram acusados de tentar assediar sexualmente uma camareira de um hotel em Aracaju, em Sergipe, no último sábado (4). A funcionária registrou queixa na polícia, relatando que, no quarto onde estavam hospedados, eles teriam baixado as bermudas exibindo a genitália para ela.

Nesta sexta-feira (10), o grupo musical divulgou uma nota negando as acusações. Em conversa com O Fuxico, o assessor do Fantasmão, Carlinhos Soares, informou que os dançarinos envolvidos no caso são Café (de boné, na foto) e Luketa, que negam a acusação.

”Os dois dançarinos deixam claro que em tempo algum houve atos de assédio sexual, contato físico nem diálogo malicioso, como relatou a funcionária do Hotel Tropical”, disse Soares.

Comandada por Tierry Coringa, a Fantasmão comandou o bloco É Massa no Carnaval baiano deste ano. Já Luketa, um dos envolvidos na denúncia da camareira,também faz o papel de voz de apoio na banda, além de atuar como dançarino.

“A banda durante esses seis anos nunca passou por situações constrangedoras nem vexatórias”, disse Carlinhos, lembrando que a banda ganhou fama nacional ao participar duas vezes do programa Central da Periferia, comandando por Regina Casé, na Globo.

A percussão do Fantasma é formada pelos músicos Beto Veneno, Baby, Vitinho, Xandinho, Leo, Big Big na bateria, Hugo Bass no contrabaixo, Apache Naome na guitarra, Wendel no teclado. Café, outro denunciado pela camareira, assina as coreografias com Carla Minhoca.

Leia a íntegra da nota da banda.

"A banda Fantasmão, por meio desta, vem esclarecer sobre os fatos noticiados nas últimas 24 horas em relação às acusações de atentado de abuso sexual, ocorridas na cidade de Aracaju-SE, durante estadia do grupo no último sábado (4 de agosto).

A produção da banda reitera que esteve hospedada até o período previsto e realizou o check-out por volta das 9 horas da manhã do domingo (5), conforme planejado. E que, o empresário da banda permaneceu hospedado no hotel até a segunda-feira (6), a fim de, esclarecer com a funcionária as informações mencionadas pela mesma, que em momento algum, foi colocado os fatos por ela noticiado pela imprensa.

E, em conversa com os dançarinos envolvidos, ficou mais uma vez claro que não passou de um diálogo com a porta aberta, onde os mesmos solicitaram que o quarto que eles estavam hospedados fosse arrumado. E no momento, a camareira informou que não poderia realizar tal serviço sem o consentimento da recepção.

Vale ressaltar, que a banda durante esses seis anos de formada nunca passou por situações constrangedoras e nem vexatórias, frisa o empresário.

Mais uma vez, os dois dançarinos deixam claro que em tempo algum houve atos de abuso sexual, contato físico e nem tão pouco diálogo malicioso, conforme relatado pela funcionária do Hotel Tropical, Luci Bernardo dos Santos.

Salvador, 10 de agosto de 2012."

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