Banda Kita sobre o 2º álbum: ‘Versão 2.0 do que já fomos’

Por - 27/10/16 às 20:44

Divulgação

Este ano de 2016 parece já ter ficado marcado na vida profissional dos integrantes da banda Kita. Pouco mais de um ano depois de participar do Superstar, famoso reality musical da Globo, o grupo está trabalhando, a todo vapor, em seu segundo álbum, além de estar com compromissos cada vez mais importantes em seu currículo. 

Em recente entrevista para OFuxico, Sabrina Sanm, vocalista da Kita, falou um pouco, com direito a muita simpatia e orgulho, claro, sobre o atual momento da carreira, incluindo a participação nas Olimpíadas 2016, a jornada, ao lado os colegas, no programa global e os atuais projetos, assim como sobre a relação com os fãs. Confira abaixo como foi o papo, na íntegra!

OFuxico: Primeiro, gostaria de saber um pouco mais sobre o atual momento da carreira de vocês e da gravação do segundo álbum da banda. Quais são as principais diferenças deste trabalho para o disco anterior? O que os fãs podem esperar deste novo projeto?

Sabrina Sanm: Estamos focados em finalizar mais essa etapa da nossa vida e da carreira. Acho que esse álbum tem essa carga. Todo amadurecimento, tudo o que vivemos nesses quatro anos de banda, serviu para nos tornar quem somos hoje musicalmente. No som, estamos um pouco mais crus, tanto para o lado do eletrônico quanto para o lado do rock. O Chris Vrenna, um músico fantástico, que tocou no Nine Inch Nails e com o Marylin Manson, está trabalhando em uma faixa com a gente. Ele ter topado participar nos encheu de orgulho. O álbum novo é a versão 2.0 do que já fomos.

OF: Como foi, para vocês, a experiência de se apresentar durante as Olimpíadas? Como receberam o convite e o que passou na cabeça de vocês, quando já estavam no palco do complexo de Deodoro?

SS: Foi incrível! Desde o convite, ficamos intrigados como seria na hora, aonde tocaríamos, mas nunca imaginamos que teríamos um palco só nosso, praticamente dentro da pista do BMX. Tocar com aquela galera "voando", ao nosso lado, foi surreal! A plateia respondia muito bem. Os organizadores do evento estavam muito felizes com a nossa presença lá, tanto que nos colocaram no link da TV para o mundo todo.

OF: Vocês se tornaram ainda mais conhecidos, no Brasil todo, depois da participação no Superstar. Qual é o principal aprendizado que levam, do programa, para a carreira e a vida, de um modo geral? Vendo a trajetória do grupo no programa, hoje, teriam feito algo de diferente?

SS: O programa deu uma super visibilidade. Muita gente que curte o Kita, conheceu a banda enquanto estávamos lá, mas é claro que aparece muita gente que gosta mesmo é de televisão, e se não se relacionam com o que fazemos, e acabam sumindo quando saímos da TV toda semana. 

Aquilo foi mais um momento importante, assim como quando abrimos para o Muse e para o Paramore. Vamos nos tornando mais cascudos.

OF: Como é a relação de vocês com os fãs? Qual é o episódio mais emocionante e marcante que já viveram,  ao lado deles?

SS: A energia dos fãs nos alimenta. Saber que tem gente esperando pelo que estamos preparando, é indispensável para o processo. Já vimos coisas fantásticas de gente viajando pra nos ver, não dormindo pra ir a show.  Indo trabalhar direto…

OF: Fora o segundo álbum, quais são os projetos profissionais que a banda ainda quer realizar, neste ano de 2016?

SS: Estamos indo pra Los Angeles terminar o álbum e gravar vídeos, mas ainda queremos tocar esse ano. Vamos ver o que acontece.

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