Belo ainda não pode trabalhar como cantor

“É apenas o cidadão Marcelo Pires Vieira quem conquistou o direito de passar o dia trabalhando fora do presídio. O cantor Belo, ainda não conquistou nada”.

Este comentário é de uma pessoa que trabalha com Belo na produtora Rio Vídeo, na Urca, onde o pagodeiro bate ponto, de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, desde maio, antes de retornar para o Instituto Penal Cândido Mendes, no centro, até às 20h, para dormir e cumprir o regime de prisão semi-aberta.

A mesma fonte disse ainda a OFuxico que não existe nenhuma novidade em relação a atual situação do artista, apesar da notícia publicada recentemente, dizendo que um advogado do Pará entrou com pedido de hábeas corpus no Superior Tribunal de Justiça, para que o pagodeiro, condenado por tráfico e associação ao tráfico de drogas, pudesse trabalhar fora do estado. A notícia acrescenta que o STJ remeteu a solicitação para a análise do Tribunal de Justiça do Rio e que, tanto o juiz da Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio, Carlos Eduardo Figueiredo, como a advogada de Belo, Sandra Almeida, afirmaram desconhecer o teor do pedido feito em Brasília. 

“No momento, Belo continua aguardando a decisão do juiz da Vara de Execuções Penais, a liberação da visita periódica familiar. Se conseguir esse benefício, ele terá o direito de passar os finais de semana fora do albergue judicial”.