Boris Casoy critica fala de Monark sobre nazismo: ‘Idiota, canalha’

Um fato que levantou muitas críticas na internet foi o fato de Monark, ex-membro do “Flow Podcast”, ter afirmado que achava interessante a criação de um partido nazista no Brasil, alegando que faria parte da “liberdade de expressão”.

Durante edição do “Jornal do Boris” desta quarta-feira, 09 de fevereiro, o jornalista Boris Casoy fez duras críticas em relação a “Monark”:

“Essa ideologia enterrada há muito tempo é crime no Brasil, a liberdade de expressão tem limites e nesse caso ela bate numa ideologia nazista difundida pela internet que deu voz a ignorância, a barbaridade, a pessoas que sem nenhum conceito de história, de educação, de memória, despreparadas, tem acesso e cometem as barbaridades que esse cara cometeu ontem e que chegam e explicam pra gente que falaram isso porque estavam bêbados, não dá para aceitar isso!”, disparou o jornalista.

 Isso não pode ser suportado, você não pode defender o assassinato de pessoas, a morte em série como o nazismo fez, você não pode defender um regime que defenda a predominância de uma raça sobre outras, se é que existe raça, isso não admite discussão”.

“[…] Supostas visões racistas não admitem discussão, somos todos seres humanos, somos iguais, não há como discutir a superioridade”, finalizou.

MONICA IOZZI TAMBÉM CRITICOU MONARK

Monica Iozzi usou as redes sociais para rebater as desculpas do podcaster Bruno Aiub, conhecido como Monark, demitido do “Flow Podcast”, após defender a existência de um partido nazista no Brasil. O famoso alegou que estava bêbado durante a fala.

A atriz e apresentadora afirmou que “bebedeira não é desculpa para defender o nazismo”: “Gente, não sei quanto a vocês, mas quando estou bêbada, eu costumo ficar mais amorosa, abraçar todo mundo, falar que eu amo. Mas eu não costumo desenvolver falhas graves de caráter por estar bêbada não”, disse ela, em vídeo compartilhado no Instagram.

Na legenda do post, Iozzi ainda se mostrou inconformada com o posicionamento do comunicador: “A liberdade de expressão não te dá direito de disseminar discurso de ódio. Bebedeira não é desculpa pra defender o nazismo”.

“Pelo amor de Deus! Quem dá crédito a um programa em que o apresentador pode ir trabalhar bêbado (se é que estava mesmo) e falar as maiores barbaridades do mundo??? Quais marcas patrocinam essa gente???? Melhorem!”, exclamou ela.

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