Brad Pitt diz que seu novo filme extrapola os limites da humanidade

Brad Pitt produziu o filme 12 Years a Slave (12 anos como Escravo, em tradução livre) baseado na história de um negro, Solomon Northup, que foi sequestrado e vendido como escravo em 1841 e revelou que, após o filme, ficou espantado por saber que aqueles fatos da história eram reais.

"É um daqueles poucos filmes em que… Extrapola os limites da humanidade", disse ao programa Today, de Ann Curry, no canal NBC News.

"Foi quando vi a história de Solomon Northup que eu entendi totalmente o horror de perder sua liberdade ou ter que renegar a alguém a sua liberdade, tirar a sua liberdade, separar sua família. Por isso aceitei o filme, em primeiro lugar" acrescentou Pitt.

Brad aparece em determinado momento, mas afirma que seu papel é coadjuvante, já que o verdadeiro astro do filme teve que enfrentar cenas particularmente emotivas durante as gravações.

"Estou lá para dar suporte à história. As performances principais são de Chiwetel Ejiofor, Lupita Nyong'o e Michael Fassbender. Essas são as partes essenciais. Esses caras tinham que se manter em um estágio permanente de angústia, maus presságios e saudade. E eles fizeram isso", contou.

Porém, este não foi o único desafio que Brad assumiu recentemente. Ele e Shia LaBeouf participaram de um acampamento na floresta como preparação para seus papéis no novo filme Fury (Fúria, em tradução livre).

O galã de Guerra Mundial Z esteve em Buckinghamshire, na Inglaterra, para gravar o filme sobre a Segunda Guerra Mundial e o diretor David Ayer teria mandado que o elenco masculino, que interpreta uma unida tropa de soldados, passasse dois dias em uma floresta próxima, no início deste mês, em um exercício de companheirismo.

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