Bruna Lombardi fala de casamento e assédio à revista

É impressionante. Aos 53 anos, Bruna Lombardi continua a mulher linda, elegante, descolada e naturalmente sensual que o Brasil elegeu como símbolo sexual há quase 30 anos. Foi nessa época que ela conheceu o ator Carlos Alberto Riccelli, 59, durante as gravações da novela Aritana, de 1978, exibida pela extinta TV Tupi.

“Achei que ele era um tesão desde o dia em que nos conhecemos”, conta Bruna, em entrevista à Contigo! deste mês.

Casada há 25 anos, a atriz explica que nunca havia pensando em se casar, mas que seu conceito mudou ao conhecer Riccelli.

“Sempre fui muito aventureira. Por acaso encontrei um cara que quis se lançar na vida comigo. Eu e Ri (como ela chama o marido) nos damos muito bem. Acho que, antes de viver ao lado dele, eu era uma pessoa mais difícil do que sou hoje. Era muito individualista. Com a nossa relação, acho que melhorei”.

Apaixonada com a afinidade e parceria que conquistou com os anos, a atriz acredita que seu casamento dá tão certo porque ambos têm uma coisa fundamental que os aproxima: “temos interesses idênticos”, diz.

Questionada sobre o assédio dos homens, Bruna acrescenta: “O jogo da sedução é estimulante. Isso mostra que estou viva”. Mas e se pintasse uma traição? “Honestamente, não sei. Mas o que é traição? Talvez, devêssemos dizer que traição é uma fragilidade a paixões, a seduções”.

Com uma união sólida, a atriz é realista e diz que nada pode garantir um casamento eterno. “Estamos muito bem. Mas não sei o dia de amanhã. Eu posso me apaixonar. Ele pode se apaixonar. Tudo pode acontecer”.