Bruno Gagliasso diz que foi tratado como ‘bandido’ por policiais

Bruno Gagliasso usou suas redes sociais para fazer um desabafo na última quinta-feira (21). Ele relembrou de quando passou por um episódio de hostilidade que sofreu da polícia, que ele acredita ter sido por conta de seu posicionamento político, já que é um dos críticos ao governo de Jair Bolsonaro.

Ele revelou que estava em uma estrada e foi parado por uma blitz. Até aí, tudo bem, quando disse o que os policiais teriam dito. "Meu carro com a minha família foi parado pela polícia na estrada de Búzios e trataram a gente como bandido. 'Os lacradores devem estar cheios de drogas no porta-malas. Tinha brinquedo da minha filha e roupa da minha família", explicou.

Ele ainda deixou claro que Giovanna Ewbank pediu que ele não falasse sobre política, durante as eleições de 2018, temendo que qualquer coisa pudesse acontecer.

"Durante meses, a Giovanna implorava para eu não falar nada sobre política porque ela não aguentava mais os ataques dessa gente imunda. E, agora, eles estão no poder", lamentou.

Gagliasso ainda relembrou uma vez que o tocou bastante, quando foi vítima de uma fake News. "Recebi um e-mail de uma senhora que era minha fã há anos pedindo que deixasse de apoiar a pedofilia", disse. "Passamos meses tentando entender o que estava acontecendo, sendo difamados. Postaram fotos minhas com meu amigo de mais 18 anos dizendo que ele era meu namorado e a Gio era 'fachada' para esconder a pederastia", revelou.

Bruno, então, finalizou se desculpando pelo desabafo público. "Desculpem. Fiquei com muita raiva de ver um veículo oficial postando mentira assim".

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Críticas a Regina Duarte

No início do mês de abril, Regina Duarte, enquanto ainda era Secretária de Cultura do governo Bolsonaro, deu uma entrevista exclusiva à CNN, mas o que tinha para ser uma conversa, terminou sendo uma entrevista sendo interrompida devido a um desentendimento entre Regina Duarte e os jornalistas do canal.

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Durante a entrevista à CNN, a, então, secretária minimizou a tortura durante o regime militar, cantarolou a canção Pra Frente Brasil, que foi hino da Copa do Mundo de 1970 e que virou campanha da ditadura na época e, por fim, se recusou a ouvir uma declaração dada por Maitê Proença, também atriz, criticando as posturas de Regina no cargo.

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Um dos artistas que não gostaram nada do que viam foi Bruno Gagliasso. No Twitter, o ator revelou que sentia vergonha de Regina Duarte pelas atitudes.

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“Essa senhora está a serviço de quem? Tratando torturados e mortos na ditadura como vidas que se perdem em mortes naturais? A quem ela pensa representar além desse governo de monstros? Regina Duarte, que vergonha de você”, escreveu.