Bruno Gagliasso ganha beijão durante inauguração do seu restaurante

A primeira filial do Le Manjue Organique, finalmente, ficou pronta. Bruno Gagliasso e seus sócios no negócio, Rodrigo Rivellino, Bruno Fattori, Rafael Miranda e Renato Celeffi, continuam investindo. O coquetel de inauguração aconteceu na última terça-feira (12), com a presença, inclusive, de Giovanna Ewbank.

Além de terem arrematado o ponto onde ficava o extinto Le Bilboquet, bem em frente ao Hotel Fasano, no bairro do​s Jardins, em São Paulo, para montar o novo ​restaurante, Gagliasso e sua turma estão montando uma cozinha central e um escritório num galpão da Avenida Brigadeiro Luís Antônio. É nesse QG, erguido a custo estimado de 1,2 milhão de reais, que pretendem realizar testes para novo produtos, assim como estruturar uma operação de delivery.

Não por acaso surgiu a necessidade de ter uma linha de produção mais organizada. A ganache Le Manjue está disponível nas prateleiras de cerca de 180 pontos de venda, entre eles Casa Santa Luzia, Eataly, St Marche e Empório Santa Maria. Além disso, pode ser comprada em todo o Brasil por meio do site da empresa. Totalmente vegana, é preparada com biomassa de banana verde, leite de coco e chocolate. Saem 8.000 potes por mês da cozinha dirigida por Caleffi.

Na face etílica, a primeira cerveja Le Manjue está desde maio na carta de bebidas no restaurante, bem pode ser encontrada como em bares como Cateto e o Empório Alto dos Pinheiros. Batizada de UMA, é uma Blond Ale com 4,7% de teor alcóolico e 11 IBU, o índice de amargor, de produção artesanal e sem glúten. Leva em sua fórmula água, malte de cevada, malte de trigo, trigo, aveia, lúpulo, levedura belga e capim-limão. A cerveja deve agradar também aqueles não têm restrições alimentares.

O Le Manjue foi o primeiro restaurante brasileiro com a bandeira da gastronomia orgânica e funcional e o chef Renato Caleffi é pioneiro na aplicação da gastronomia funcional e, inclusive, o criador do termo.